Criatura estranha é encontrada na Austrália e recebe “Beijo da Morte”
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Biólogo arrisca “beijo da morte” em criatura estranha encontrada na Austrália
Uma criatura estranha foi encontrada em uma praia na Austrália e recebeu um “beijo da morte” de Juliano Bayd, que afirma ser um especialista em vida marinha.
Foto: Reprodução |
Ele publicou um vídeo no TikTok mostrando o curioso animal que é uma espécie de lesma do mar chamada de Dragão Azul (glaucus atlanticus).@julianobayd
“Então hoje encontramos o maior dragão azul que já vi em toda a minha vida. Olhe para o tamanho dele, ele é absolutamente enorme. Demos um beijo nele e o soltamos na água, o mais longe possível dos demais banhistas”, disse ele no vídeo que já tem mais de 610 mil visualizações na rede social.
“Então hoje encontramos o maior dragão azul que já vi em toda a minha vida. Olhe para o tamanho dele, ele é absolutamente enorme. Demos um beijo nele e o soltamos na água, o mais longe possível dos demais banhistas”, disse ele no vídeo que já tem mais de 610 mil visualizações na rede social.
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O dragão azul, por si só, não é venenoso. Entretanto, não é recomendado manipulá-lo sem proteção, haja vista que ele armazena o dispositivo venenoso de sua refeição favorita – as caravelas portuguesas -, acumulando em seu corpo as substâncias urticantes de suas presas e despejando-as pelo contato a uma potência ainda mais elevada.
Mesmo assim Bayd se arriscou. “Beijo da morte. Por favor, não imite, sou um profissional”, disse ele.@julianobayd
Segundo o professor e doutor docente em Zoologia da USP, Luiz Ricardo Simone, o animal se locomove “flutuando pelas águas”, sem contato direto com o solo. O especialista, que falou ao G1, conta que essa espécie não desenvolveu funções motoras como rastejar, tal qual outras lesmas.
Por essa razão, ele é dependente dos movimentos do mar: “quando encalha, se a maré não alcançá-lo para levá-lo de volta, ele acaba morrendo ali”, disse Simone.
Fonte: UOL
O dragão azul, por si só, não é venenoso. Entretanto, não é recomendado manipulá-lo sem proteção, haja vista que ele armazena o dispositivo venenoso de sua refeição favorita – as caravelas portuguesas -, acumulando em seu corpo as substâncias urticantes de suas presas e despejando-as pelo contato a uma potência ainda mais elevada.
Mesmo assim Bayd se arriscou. “Beijo da morte. Por favor, não imite, sou um profissional”, disse ele.@julianobayd
Segundo o professor e doutor docente em Zoologia da USP, Luiz Ricardo Simone, o animal se locomove “flutuando pelas águas”, sem contato direto com o solo. O especialista, que falou ao G1, conta que essa espécie não desenvolveu funções motoras como rastejar, tal qual outras lesmas.
Por essa razão, ele é dependente dos movimentos do mar: “quando encalha, se a maré não alcançá-lo para levá-lo de volta, ele acaba morrendo ali”, disse Simone.
Fonte: UOL