Eclipse Solar mais longo do século: entenda porque ele baterá recorde
O eclipse solar total de 2 de agosto de 2027 promete ser um dos maiores espetáculos astronômicos do século. De acordo com a Nasa , a Lua oc...
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O eclipse solar total de 2 de agosto de 2027 promete ser um dos maiores espetáculos astronômicos do século.
De acordo com a Nasa, a Lua ocultará o Sol por cerca de seis minutos e 23 segundos, uma duração que só será superada novamente em 2114.
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O astrônomo Adriano Leonês, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), destaca que eclipses solares acontecem, em média, duas vezes por ano, mas nem sempre em locais de fácil observação.
“O que torna esse evento raro é a faixa de visibilidade total. Ela cobre áreas densamente povoadas e de fácil acesso, o que aumenta o interesse de astrônomos e turistas”, afirma.
Além do aspecto científico, o astrônomo ressalta o papel educativo do evento. “Eclipses solares são excelentes oportunidades para divulgar a ciência. O fascínio que eles despertam nas pessoas é uma porta de entrada para o conhecimento astronômico”, diz.
Fonte: Portal Metrópoles
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De acordo com a Nasa, a Lua ocultará o Sol por cerca de seis minutos e 23 segundos, uma duração que só será superada novamente em 2114.
O ápice do fenômeno deve ocorrer no Egito, mas ele também será visível em países como Espanha, Marrocos, Líbia, Tunísia, Arábia Saudita e Somália.
Segundo o astrônomo Thiago Signorini Gonçalves, diretor do Observatório do Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o recorde de duração é resultado de uma combinação de fatores geométricos.
“O eclipse de 2027 é especial porque ocorre quando a Terra está mais afastada do Sol e, ao mesmo tempo, a Lua está um pouco mais próxima da Terra. Isso faz com que o Sol pareça ligeiramente menor e a Lua, um pouco maior. Como consequência, ela cobre o Sol por mais tempo”, explica.
Segundo o astrônomo Thiago Signorini Gonçalves, diretor do Observatório do Valongo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o recorde de duração é resultado de uma combinação de fatores geométricos.
“O eclipse de 2027 é especial porque ocorre quando a Terra está mais afastada do Sol e, ao mesmo tempo, a Lua está um pouco mais próxima da Terra. Isso faz com que o Sol pareça ligeiramente menor e a Lua, um pouco maior. Como consequência, ela cobre o Sol por mais tempo”, explica.
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Outro detalhe importante é o local em que o fenômeno acontecerá. “A sombra da Lua vai cruzar regiões próximas ao Equador, onde sua velocidade aparente é menor. Essa passagem mais lenta prolonga a duração do eclipse em cada ponto da Terra”, completa o especialista.
Outro detalhe importante é o local em que o fenômeno acontecerá. “A sombra da Lua vai cruzar regiões próximas ao Equador, onde sua velocidade aparente é menor. Essa passagem mais lenta prolonga a duração do eclipse em cada ponto da Terra”, completa o especialista.
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O astrônomo Adriano Leonês, pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), destaca que eclipses solares acontecem, em média, duas vezes por ano, mas nem sempre em locais de fácil observação.
“O que torna esse evento raro é a faixa de visibilidade total. Ela cobre áreas densamente povoadas e de fácil acesso, o que aumenta o interesse de astrônomos e turistas”, afirma.
Além do aspecto científico, o astrônomo ressalta o papel educativo do evento. “Eclipses solares são excelentes oportunidades para divulgar a ciência. O fascínio que eles despertam nas pessoas é uma porta de entrada para o conhecimento astronômico”, diz.
Fonte: Portal Metrópoles




