Presa na Tailândia por tráfico internacional, Mary Hellen pega 9 anos de prisão | Diário Sobralense News

Presa na Tailândia por tráfico internacional, Mary Hellen pega 9 anos de prisão

 Jovem foi presa em fevereiro no aeroporto de Bangkok com mais dois brasileiros transportando cocaína Créditos: Metro World News Foto: Repro...

 Jovem foi presa em fevereiro no aeroporto de Bangkok com mais dois brasileiros transportando cocaína

Créditos: Metro World News

Foto: Reprodução

A Justiça tailandesa condenou nesta quarta-feira a brasileira Mary Hellen Coelho da Silva a nove anos e seis meses de prisão por tráfico internacional de drogas, que acordo com informação de seus advogados.
Mary Hellem foi presa com mais dois brasileiros no Aeroporto Internacional de Bangkok em fevereiro com 15,5 quilos de cocaína escondidos em fundos falsos nas malas de viagem.

A sentença, segundo a advogada de defesa, saiu na quarta-feira, mas ela só tomou conhecimento nesta quinta por meio de um e-mail enviado pelo consulado brasileiro na Tailândia.

Créditos: Metro World News

De acordo com a sentença, a jovem cumprirá dois anos por crime civil e 7 anos e seis meses por crime penal. Diante da ausência de um advogado na Tailândia, Mary Hellem teve direito a um defensor público nomeado pela corte.


Apesar da condenação, a advogada Kaelly Cavoli Moreira vê com bons olhos a sentença, pois esperavam uma pena de 50 anos de prisão, já que a pena de morte já havia sido descartada. A advogada disse que o próximo passo é tentar a extradição para que a condenada cumpra pena no Brasil.

Veja a íntegra do e-mail do consulado

“A embaixada foi avisada ontem, 11/5, por telefone, sobre a audiência de Mary Hellen Coelho Silva perante a Corte de Samut Prakan, realizada no dia 8/5. O funcionário que informou a embaixada afirmou que a audiência foi agendada com um dia de antecedência, razão pela qual não teria sido possível alertar as partes interessadas antecipadamente.

De acordo com o funcionário da Corte, Mary Hellen foi condenada a 9 anos e 6 meses de prisão (divididos em: 2 anos, por crime civil; e 7 anos e 6 meses, por crime penal). A brasileira teria sido assistida por defensor público nomeado pela própria Corte. O setor consular está tentando, desde ontem, obter cópias dos documentos da sentença da brasileira”.

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