Veja o que já se sabe sobre morte do empresário dono de pousada em Jaguaripe/BA
Leandro Silva Troesch foi encontrado morto no dia 25 de fevereiro em quarto da pousada que pertencia a ele e a esposa, Shirley da Silva Figu...

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Leandro Silva Troesch foi encontrado morto no dia 25 de fevereiro em quarto da pousada que pertencia a ele e a esposa, Shirley da Silva Figueiredo
Redação iBahia
A cada dia, a morte do empresário Leandro Silva Troesch ganha novos capítulos e personagens. O homem, dono da pousada de luxo Paraíso Perdido, em Jaguaripe, baixo sul da Bahia, foi encontrado morto no dia 25 de fevereiro em um dos quartos do hotel. Além dele, estava no local Shirley da Silva Figueiredo, esposa do empresário e também dona do estabelecimento.
A cada dia, a morte do empresário Leandro Silva Troesch ganha novos capítulos e personagens. O homem, dono da pousada de luxo Paraíso Perdido, em Jaguaripe, baixo sul da Bahia, foi encontrado morto no dia 25 de fevereiro em um dos quartos do hotel. Além dele, estava no local Shirley da Silva Figueiredo, esposa do empresário e também dona do estabelecimento.
Foto: Reprodução |
Ao depor, Shirley afirmou que o marido havia se suicidado. Segundo a esposa de Leandro, ele estava sozinho no quarto, enquanto ela tomava banho, quando atirou contra ele mesmo. No entanto, a polícia também trabalha com a hipótese de assassinato.
De acordo com o delegado Rafael Magalhães, titular da delegacia de Jaguaripe, que investiga o crime, comportamentos de Leandro e Shirley horas antes da morte fazem com que a polícia não descarte a possibilidade de assassinato.
O casal discutiu horas antes do corpo do empresário ser encontrado e ele fez uma ligação para o advogado poucos minutos antes. Outro comportamento de Shirley chamou atenção da polícia: ao ser procurada para depor novamente, ela não foi encontrada na pousada, onde deveria cumprir a prisão domiciliar. Dessa forma, a mulher é considerada foragida por ter descumprido a medida cautelar.
Testemunha assassinada
Em meio à investigação, um homem, funcionário de Leandro, foi assassinado no dia 6 de março. Ele era uma das testemunhas que a polícia pretendia ouvir novamente. Segundo o delegado Rafael Magalhães, a vítima, identificada apenas como Marcel, era amigo e "braço direito" do empresário.
"Ele era considerado uma testemunha chave da morte do Leandro, pela proximidade que tinha com a vítima. Eu ouvi ele por duas horas, mas queria ouvir mais, porque sou bastante detalhista", explicou o delegado.
Dois dias depois do crime, dois homens foram identificados como suspeitos de ter matado Marcel. Segundo a Polícia Civil, um traficante e um usurário de drogas participaram da execução da vítima.
A polícia investiga ainda se Bily, apelido de Marcel, teria relação com o tráfico de drogas e teria sido executado por este motivo. A outra linha de investigação é de queima de arquivo.
Amizade com ex-detenta
O casal discutiu horas antes do corpo do empresário ser encontrado e ele fez uma ligação para o advogado poucos minutos antes. Outro comportamento de Shirley chamou atenção da polícia: ao ser procurada para depor novamente, ela não foi encontrada na pousada, onde deveria cumprir a prisão domiciliar. Dessa forma, a mulher é considerada foragida por ter descumprido a medida cautelar.
Testemunha assassinada
Em meio à investigação, um homem, funcionário de Leandro, foi assassinado no dia 6 de março. Ele era uma das testemunhas que a polícia pretendia ouvir novamente. Segundo o delegado Rafael Magalhães, a vítima, identificada apenas como Marcel, era amigo e "braço direito" do empresário.
"Ele era considerado uma testemunha chave da morte do Leandro, pela proximidade que tinha com a vítima. Eu ouvi ele por duas horas, mas queria ouvir mais, porque sou bastante detalhista", explicou o delegado.
Dois dias depois do crime, dois homens foram identificados como suspeitos de ter matado Marcel. Segundo a Polícia Civil, um traficante e um usurário de drogas participaram da execução da vítima.
A polícia investiga ainda se Bily, apelido de Marcel, teria relação com o tráfico de drogas e teria sido executado por este motivo. A outra linha de investigação é de queima de arquivo.
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