Pai e madrasta são indiciados por agressão e morte de menino em Goiás
Criança ficou dois dias de cama em casa e foi levado para o hospital já sem vida. Laudo confirmou lesão no fêmur e hematomas pelo corpo Créd...
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Criança ficou dois dias de cama em casa e foi levado para o hospital já sem vida. Laudo confirmou lesão no fêmur e hematomas pelo corpo
Créditos: Metrópoles
Goiânia – A investigação sobre a morte cruel da criança Davi Luiz Rodrigues Rosa, de 7 anos, foi concluída pela Polícia Civil de Goiás. Pai e madrasta foram indiciados por homicídio qualificado pelo motivo fútil e emprego de meio cruel.
Segundo as investigações, ele recebeu chutes na barriga, que provocaram uma infecção generalizada. Davi Luiz ficou dias doente dentro de casa, até que passou muito mal e faleceu. Os médicos perceberam os hematomas e chamaram a polícia.
A madrasta confessou o crime para a Polícia Civil. Ele teria sido agredido por não ter feito tarefas escolares.
Goiânia – A investigação sobre a morte cruel da criança Davi Luiz Rodrigues Rosa, de 7 anos, foi concluída pela Polícia Civil de Goiás. Pai e madrasta foram indiciados por homicídio qualificado pelo motivo fútil e emprego de meio cruel.
Foto: Reprodução |
Vanária Rodrigues da Silva e André Luiz Santos Rosa estão presos desde o dia 16 de fevereiro, mesma data da morte. Segundo as investigações, a madrasta era responsável por espancar o garoto dentro de casa e o pai teria sido omisso. O crime foi em Goianésia, região central do estado, a 175 km de Goiânia.
No dia do fato, o casal levou o pequeno Davi para o Hospital Municipal de Goianésia, mas, quando chegou na unidade de saúde, ele já estava morto.
No dia do fato, o casal levou o pequeno Davi para o Hospital Municipal de Goianésia, mas, quando chegou na unidade de saúde, ele já estava morto.
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Segundo as investigações, ele recebeu chutes na barriga, que provocaram uma infecção generalizada. Davi Luiz ficou dias doente dentro de casa, até que passou muito mal e faleceu. Os médicos perceberam os hematomas e chamaram a polícia.
A madrasta confessou o crime para a Polícia Civil. Ele teria sido agredido por não ter feito tarefas escolares.