Família abre o caixão de bebê de 1 ano em Petrópolis e recebe a pior notícia durante o velório
Padrinho vítima da tragédia que assola Petrópolis, no Rio de Janeiro, denunciou caso em que corpo da filha foi trocado. Redação: i7news.ig.c...
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Padrinho vítima da tragédia que assola Petrópolis, no Rio de Janeiro, denunciou caso em que corpo da filha foi trocado.
Redação: i7news.ig.com.br
Foto: Reprodução |
Uma triste notícia chegou para uma família atingida pela tragédia que assola Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. O Instituto Médico-Legal (IML) liberou alguns dos mais de 100 corpos de pessoas que perderam a vida durante as chuvas que caíram na Cidade Imperial nos últimos dias. O volume foi o esperado para um mês inteiro e causou deslizamentos e morte.
Durante o velório da pequena Helena Leite, de apenas um ano e 11 meses, o padrinho dela, Guilherme Felicíssimo, descobriu que o corpo que estava dentro do caixão não era o dela. Desesperado com a situação, ele decidiu expor a troca de corpos em um momento delicado que abalou toda sua família. Em entrevista ao site G1, Guilherme disse que não esperava que isso acontecesse.
“Infelizmente, outra família reconheceu a nossa Helena. Os nomes eram semelhantes, mas a família reconheceu errado. É onde está tendo essa confusão. Reconheceram como deles e a nossa Helena sumiu. A gente ainda não sabe”, contou o rapaz para o site da Globo.
Durante o velório da pequena Helena Leite, de apenas um ano e 11 meses, o padrinho dela, Guilherme Felicíssimo, descobriu que o corpo que estava dentro do caixão não era o dela. Desesperado com a situação, ele decidiu expor a troca de corpos em um momento delicado que abalou toda sua família. Em entrevista ao site G1, Guilherme disse que não esperava que isso acontecesse.
“Infelizmente, outra família reconheceu a nossa Helena. Os nomes eram semelhantes, mas a família reconheceu errado. É onde está tendo essa confusão. Reconheceram como deles e a nossa Helena sumiu. A gente ainda não sabe”, contou o rapaz para o site da Globo.
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A família de Helena esteve no IML na última quarta-feira (16/02) e reconheceu a criança. Entretanto, mesmo tendo feito o procedimento, o corpo que foi levado para o velório era de outra criança. A mãe foi quem reconheceu que não se tratava de Helena dentro do caixão.
Helena era afilhada de Maria Eduarda Carminate, de 17 anos. A jovem também faleceu devido à tragédia. A mãe da adolescente, Gizelia de Oliveira, de 36 anos, ficou conhecida no país inteiro por cavar na lama para achar o corpo de parentes.
A família de Helena esteve no IML na última quarta-feira (16/02) e reconheceu a criança. Entretanto, mesmo tendo feito o procedimento, o corpo que foi levado para o velório era de outra criança. A mãe foi quem reconheceu que não se tratava de Helena dentro do caixão.
Helena era afilhada de Maria Eduarda Carminate, de 17 anos. A jovem também faleceu devido à tragédia. A mãe da adolescente, Gizelia de Oliveira, de 36 anos, ficou conhecida no país inteiro por cavar na lama para achar o corpo de parentes.
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