EUA pedem a americanos que deixem "imediatamente" a Rússia
Neste domingo (27), o governo dos Estados Unidos (EUA) alertou a seus cidadãos que estão na Rússia que devem considerar uma “saída imediata”...
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Neste domingo (27), o governo dos Estados Unidos (EUA) alertou a seus cidadãos que estão na Rússia que devem considerar uma “saída imediata” do país. O anúncio foi feito por meio um comunicado da Embaixada dos Estados Unidos na Federação Russa.
“Um número crescente de companhias aéreas está cancelando voos para a Rússia, e vários países fecharam seu espaço aéreo para companhias aéreas russas. Os cidadãos dos EUA devem considerar a saída imediata da Rússia por meio de opções comerciais ainda disponíveis”, diz o texto.
A invasão russa à Ucrânia foi iniciada na madrugada do dia 24 de fevereiro. O anúncio da “operação militar no leste da Ucrânia” foi feito pelo presidente russo, Vladimir Putin, em um discurso transmitido na televisão na madrugada de quinta-feira (24). De acordo com ele, o “objetivo é proteger as pessoas que são submetidas a abusos, genocídio de Kiev durante oito anos, e, para isso, buscaremos desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia e levar à Justiça aqueles que cometeram vários crimes sangrentos contra pessoas pacíficas, incluindo cidadãos russos”.
A invasão russa à Ucrânia foi iniciada na madrugada do dia 24 de fevereiro. O anúncio da “operação militar no leste da Ucrânia” foi feito pelo presidente russo, Vladimir Putin, em um discurso transmitido na televisão na madrugada de quinta-feira (24). De acordo com ele, o “objetivo é proteger as pessoas que são submetidas a abusos, genocídio de Kiev durante oito anos, e, para isso, buscaremos desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia e levar à Justiça aqueles que cometeram vários crimes sangrentos contra pessoas pacíficas, incluindo cidadãos russos”.
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A iniciativa ocorre após a notícia de que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, havia ordenado aos integrantes do comando militar de seu país que colocassem as armas nucleares de represália em posição de alerta grave.
A iniciativa ocorre após a notícia de que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, havia ordenado aos integrantes do comando militar de seu país que colocassem as armas nucleares de represália em posição de alerta grave.
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(Pleno News)