Vídeo mostra momento em que homem invade hospital e atira na ex no DF
Cleuson Sousa de Moura Silva atirou cinco vezes contra Cleonice Maria Lima na noite de domingo. Ele foi preso logo depois Créditos: Metrópol...
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Cleuson Sousa de Moura Silva atirou cinco vezes contra Cleonice Maria Lima na noite de domingo. Ele foi preso logo depois
Créditos: Metrópoles
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Câmera de segurança da recepção do Hospital São Francisco, em Ceilândia, no Distrito Federal, registrou o momento em que um homem atira contra a ex-companheira na noite de domingo (28/5). A vítima, Cleonice Maria Lima, 46 anos, foi atingida por dois dos cinco tiros disparados por Cleuson Sousa de Moura Silva, 43.
A mulher, que trabalha como recepcionista no hospital, passou por cirurgia e está em estado grave, segundo informou a Polícia Civil (PCDF) na noite de domingo.
Após os disparos, o homem fugiu em um Ford Escort Vermelho. Ele foi preso momentos depois, em uma parada de ônibus da região.
A mulher, que trabalha como recepcionista no hospital, passou por cirurgia e está em estado grave, segundo informou a Polícia Civil (PCDF) na noite de domingo.
Após os disparos, o homem fugiu em um Ford Escort Vermelho. Ele foi preso momentos depois, em uma parada de ônibus da região.
Assista ao vídeo:
Perseguição
Neste mês, Cleonice chegou a procurar a Polícia Civil do DF (PCDF) para denunciar perseguições por parte de Cleuson. À polícia ela afirmou que os dois mantiveram um relacionamento de quatro anos, que terminou em abril.
Segundo ela, a relação nunca foi boa, mas Cleuson teria se tornado mais agressivo a partir de 2020, quando passou a xingar Cleonice e bater nela, além de ameaçá-la de morte.
Ela chegou a registrar ocorrência contra ele — que foi preso, mas colocado em liberdade após audiência de custódia. Depois da liberdade dele, Cleonice o perdoou e continuou no relacionamento. Porém, em abril deste ano, a vítima colocou um fim definitivo na relação.
Desde então, Cleuson teria perseguido Cleonice na casa e no trabalho dela, além de a importunar por meio de ligações. Em 5 de maio, ele chegou a ir até o hospital em que ela trabalha portando um objeto similar a uma arma. Ao não encontrá-la na recepção, começou a entrar nas áreas restritas da unidade de saúde até ser expulso por um segurança.
Perseguição
Neste mês, Cleonice chegou a procurar a Polícia Civil do DF (PCDF) para denunciar perseguições por parte de Cleuson. À polícia ela afirmou que os dois mantiveram um relacionamento de quatro anos, que terminou em abril.
Segundo ela, a relação nunca foi boa, mas Cleuson teria se tornado mais agressivo a partir de 2020, quando passou a xingar Cleonice e bater nela, além de ameaçá-la de morte.
Ela chegou a registrar ocorrência contra ele — que foi preso, mas colocado em liberdade após audiência de custódia. Depois da liberdade dele, Cleonice o perdoou e continuou no relacionamento. Porém, em abril deste ano, a vítima colocou um fim definitivo na relação.
Desde então, Cleuson teria perseguido Cleonice na casa e no trabalho dela, além de a importunar por meio de ligações. Em 5 de maio, ele chegou a ir até o hospital em que ela trabalha portando um objeto similar a uma arma. Ao não encontrá-la na recepção, começou a entrar nas áreas restritas da unidade de saúde até ser expulso por um segurança.
