Mulher encontrada morta no Parque da Cidade foi criada na igreja e tinha filha de 11 anos, diz pai
A mulher, de 27 anos, foi encontra morta no Parque da Cidade no último dia (15) Redação BNews Tatiane da Silva Oliveira, de 27 anos, foi enc...
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A mulher, de 27 anos, foi encontra morta no Parque da Cidade no último dia (15)
A mulher, segundo o pai dela, cresceu frequentando uma igreja evangélica, mas deixou a religião quando adulta. Tatiane não tinha inimizades e era considerada uma pessoa tranquila dentro do ambiente familiar. Antes de desaparecer, no dia 30 de abril deste ano, na Terceira Travessa Sucupira, no bairro da Santa Cruz, ela não relatou a pessoas mais próximas se sofria algum tipo de ameaça.
“Tatiane ficava em casa durante a semana, de segunda a sexta-feira, e ajudava nas obrigações domésticas. Às sextas, saia pra tomar cerveja, eu não era contra nada. A criei no evangelho, mas depois que nossos filhos crescem perdemos os direitos sobre eles. Sempre foi tranquila dentro de casa, o pessoal da rua diz o mesmo. Tinha uma filha de 11 anos. Eu não sei o que aconteceu. Não sei se estou correndo risco [de morte] também, mas confio em Deus”, disse Valdir, em entrevista à TV Record Itapoan, na manhã desta quarta (18).
No dia do seu desaparecimento, Tatiane se arrumou, deixou o celular carregando em casa e avisou a familiares que voltaria para buscar o aparelho. Depois disso, não foi mais vista. O corpo dela foi encontrado em uma área do parque que fica próximo ao bairro de Santa Cruz. O cadáver estava em estado avançado de decomposição e com cortes.
Redação BNews
Tatiane da Silva Oliveira, de 27 anos, foi encontrada morta no Parque da Cidade, no bairro Itaigara, em Salvador, no último domingo (15). Até o momento, a família procura uma resposta para o homicídio que é investigado pela Polícia Civil.
Tatiane da Silva Oliveira, de 27 anos, foi encontrada morta no Parque da Cidade, no bairro Itaigara, em Salvador, no último domingo (15). Até o momento, a família procura uma resposta para o homicídio que é investigado pela Polícia Civil.
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| Foto: Reprodução |
A mulher, segundo o pai dela, cresceu frequentando uma igreja evangélica, mas deixou a religião quando adulta. Tatiane não tinha inimizades e era considerada uma pessoa tranquila dentro do ambiente familiar. Antes de desaparecer, no dia 30 de abril deste ano, na Terceira Travessa Sucupira, no bairro da Santa Cruz, ela não relatou a pessoas mais próximas se sofria algum tipo de ameaça.
“Tatiane ficava em casa durante a semana, de segunda a sexta-feira, e ajudava nas obrigações domésticas. Às sextas, saia pra tomar cerveja, eu não era contra nada. A criei no evangelho, mas depois que nossos filhos crescem perdemos os direitos sobre eles. Sempre foi tranquila dentro de casa, o pessoal da rua diz o mesmo. Tinha uma filha de 11 anos. Eu não sei o que aconteceu. Não sei se estou correndo risco [de morte] também, mas confio em Deus”, disse Valdir, em entrevista à TV Record Itapoan, na manhã desta quarta (18).
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No dia do seu desaparecimento, Tatiane se arrumou, deixou o celular carregando em casa e avisou a familiares que voltaria para buscar o aparelho. Depois disso, não foi mais vista. O corpo dela foi encontrado em uma área do parque que fica próximo ao bairro de Santa Cruz. O cadáver estava em estado avançado de decomposição e com cortes.
