Adolescente morta e enterrada no quintal de casa tinha sinais de estrangulamento e mais de 20 facadas no pescoço, aponta delegado | Diário Sobralense News

Adolescente morta e enterrada no quintal de casa tinha sinais de estrangulamento e mais de 20 facadas no pescoço, aponta delegado

Ronaldo dos Santos Lira, suspeito de matar e enterrar a adolescente, teve a prisão temporária convertida em preventiva.  Por G1/RO Delegado ...

Ronaldo dos Santos Lira, suspeito de matar e enterrar a adolescente, teve a prisão temporária convertida em preventiva. 

Por G1/RO

Delegado acompanhou exame de necrópsia, feito no corpo de Laryssa Victória, mas ainda aguarda o laudo.

Foto: Reprodução

Laryssa Victória, adolescente morta e enterrada na casa do assistente social Ronaldo dos Santos Lira, em Ouro Preto do Oeste (RO), tinha marcas de estrangulamento e mais de 20 perfurações na região do pescoço, apontou o delegado responsável pelo caso, após os exames de necrópsia. Segundo Niki Locatelli, o estrangulamento aconteceu com algo parecido com fio ou cadarço.

Para conclusão do inquérito policial, a prisão temporária de Ronaldo dos Santos foi convertida em provisória. No vídeo abaixo, é possível ver a chegada de Ronaldo à Casa de Detenção em Ouro Preto.

Ao jornal o delegado responsável pela investigação, Niki Locatelli, disse que durante as oitivas na delegacia, Ronaldo, que estava acompanhado com o advogado, decidiu permanecer em silêncio.

Com a conversão da prisão temporária em provisória, o objetivo da investigação é finalizar o inquérito policial, destaca Locatelli.

“O juiz atendeu nosso pedido e decretou a prisão preventiva do Ronaldo. Em 30 dias devemos concluir as investigações, em razão do prazo legal para a perícia nos entregar os laudos”, explicou o delegado.

Feminicídio ou homicídio?

Locatelli conta que o crime está sendo investigado como homicídio qualificado por motivo fútil e ocultação de cadáver, mas ele não descarta feminicídio.

Exames pericial do corpo da vítima foram solicitados e o prazo máximo para o resultado é de até 10 dias, a partir do pedido. No entanto, o delegado conta que acompanhou parte do procedimento de necrópsia.

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“Verificamos sinais de estrangulamento com algo parecido com um fio ou cadarço, além de mais de 20 perfurações na região do pescoço”, revelou.

O delegado diz que apenas com o resultado do exame da perícia poderá confirmar se Laryssa foi estuprada e, anteriormente, dopada.

O delegado descarta qualquer envolvimento amoroso entre a vítima e o suspeito preso. “Ele conhecia a mãe dela”, afirma o delegado.

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