Ceará lidera produção de camarão no Brasil com apoio da biotecnologia
Em apenas seis anos, a produção no estado saltou de 29 mil para impressionantes 108 mil toneladas anuais Reprodução O Ceará se consolidou co...

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Em apenas seis anos, a produção no estado saltou de 29 mil para impressionantes 108 mil toneladas anuais
O Ceará se consolidou como protagonista da carcinicultura brasileira. Em apenas seis anos, a produção de camarão no estado saltou de 29 mil para 108 mil toneladas por ano, representando 51% de toda a produção nacional. O avanço é resultado da combinação entre tecnologia, pesquisa científica e interiorização da atividade, fatores que transformaram o estado em referência no setor.
Entre os destaques está a Biotrends, empresa cearense pioneira em biotecnologia aplicada à aquicultura. Fundada como uma startup na Universidade Federal do Ceará (UFC), a companhia hoje é certificada pelo Ministério da Agricultura e ocupa posição de liderança no mercado de aditivos probióticos voltados para a saúde de camarões e peixes.
De acordo com Fernanda Vaz, supervisora de Pesquisa da Biotrends, os produtos desenvolvidos atuam diretamente na qualidade da água e na microbiota dos animais. “Cuidar do ambiente é também cuidar do animal. Os aditivos reduzem o tempo de cultivo e aumentam a produtividade com sustentabilidade”, explica.
O processo envolve controle rigoroso de qualidade em laboratório, desde a matéria-prima até o produto final. Além disso, a empresa mantém forte atuação em pesquisa e desenvolvimento, criando protocolos personalizados para atender às demandas de produtores locais e validar soluções em campo.
Outro fator decisivo foi a interiorização da atividade, que expandiu a produção do litoral para regiões como o Vale do Jaguaribe, hoje polo da carcinicultura no Ceará. “Essa interiorização, somada ao investimento em tecnologia, impulsionou o setor de forma significativa”, afirma Alysson Angelim, diretor-presidente da Biotrends.
Segundo ele, a inovação constante é o que garante a liderança do estado. “Estamos entre as referências na biotecnologia aplicada à aquicultura, entregando não apenas produtos de qualidade, mas também conhecimento e assistência técnica ao produtor final”, ressalta.
Com o uso sustentável dos recursos naturais, aliado à expertise de profissionais e empresas locais, o Ceará transformou sua atividade aquícola em um modelo para outros estados, reforçando sua posição como potência nacional na produção de camarão.
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Reprodução |
O Ceará se consolidou como protagonista da carcinicultura brasileira. Em apenas seis anos, a produção de camarão no estado saltou de 29 mil para 108 mil toneladas por ano, representando 51% de toda a produção nacional. O avanço é resultado da combinação entre tecnologia, pesquisa científica e interiorização da atividade, fatores que transformaram o estado em referência no setor.
Entre os destaques está a Biotrends, empresa cearense pioneira em biotecnologia aplicada à aquicultura. Fundada como uma startup na Universidade Federal do Ceará (UFC), a companhia hoje é certificada pelo Ministério da Agricultura e ocupa posição de liderança no mercado de aditivos probióticos voltados para a saúde de camarões e peixes.
De acordo com Fernanda Vaz, supervisora de Pesquisa da Biotrends, os produtos desenvolvidos atuam diretamente na qualidade da água e na microbiota dos animais. “Cuidar do ambiente é também cuidar do animal. Os aditivos reduzem o tempo de cultivo e aumentam a produtividade com sustentabilidade”, explica.
O processo envolve controle rigoroso de qualidade em laboratório, desde a matéria-prima até o produto final. Além disso, a empresa mantém forte atuação em pesquisa e desenvolvimento, criando protocolos personalizados para atender às demandas de produtores locais e validar soluções em campo.
Outro fator decisivo foi a interiorização da atividade, que expandiu a produção do litoral para regiões como o Vale do Jaguaribe, hoje polo da carcinicultura no Ceará. “Essa interiorização, somada ao investimento em tecnologia, impulsionou o setor de forma significativa”, afirma Alysson Angelim, diretor-presidente da Biotrends.
Segundo ele, a inovação constante é o que garante a liderança do estado. “Estamos entre as referências na biotecnologia aplicada à aquicultura, entregando não apenas produtos de qualidade, mas também conhecimento e assistência técnica ao produtor final”, ressalta.
Com o uso sustentável dos recursos naturais, aliado à expertise de profissionais e empresas locais, o Ceará transformou sua atividade aquícola em um modelo para outros estados, reforçando sua posição como potência nacional na produção de camarão.
Fonte: Sistema Paraíso