Acusados de matar jovem irão a júri popular; Ela foi obrigada a cavar a própria cova em praia
A defesa de Douglas e Victor Straccioni da Silva e Daiane Mayara Pasqual afirmou que vai entrar com recurso Do G1 e Jovem Pan Reprodução Os...

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A defesa de Douglas e Victor Straccioni da Silva e Daiane Mayara Pasqual afirmou que vai entrar com recurso
Do G1 e Jovem Pan
A defesa de Douglas e Victor Straccioni da Silva e Daiane Mayara Pasqual afirmou que vai entrar com recurso.
Amanda, mãe de uma criança de 2 anos, foi morta em 15 de novembro de 2021 e enterrada em uma praia de Imbituba. O corpo foi encontrado em 3 de dezembro, após a prisão dos suspeitos em uma cidade gaúcha. A vítima morava na região metropolitana de Curitiba e estava desaparecida há 18 dias.
O Poder Judiciário decidiu em 11 de agosto que os três acusados irão a júri popular.
O Caso
A jovem Amanda Albach, de 21 anos, foi obrigada a cavar a própria cova antes de ser morta com dois tiros na praia de Itapirubá, região limítrofe entre os municípios de Imbituba e Laguna, no litoral sul de Santa Catarina, segundo informações da Polícia Civil.
Segundo as investigações, a jovem foi assassinada por um homem com ligação com o trá,fico de drogas. Segundo o delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Laguna, Bruno Fernandes, o homem, que confessou os disparos, se sentiu incomodado pela vítima ter contado para outras pessoas que ele teria relações com a venda de drog4s. Amanda também teria batido uma foto de uma ar,ma que ele possuía em casa. “Nesse contexto que predomina em relação ao trá,fico de drog4s, ele não gostou e essa foi a razão pela qual ele optou por tirar a vida dela”, disse.
A vítima estava desaparecida desde o dia 15 de novembro, data que a Polícia Civil acredita que o crime tenha sido cometido. De acordo com o depoimento do suspeito, ele obrigou a vítima a caminhar na praia com uma pá antes de mandar Amanda a cavar a própria cova. Ele também teria coagido a vítima a mandar um áudio para familiares momentos antes do crime para afirmar que voltaria para casa no dia seguinte.
Segundo o delegado, a família da vítima desconfiou que havia algo de errado pelo tom da voz na mensagem. Pelos depoimentos, apenas este suspeito estava presente no momento da morte.
Do G1 e Jovem Pan
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Reprodução |
Os três acusados de matar Amanda Albach, de 21 anos, irão a júri popular, decidiu a 2ª Vara de Imbituba, no Sul catarinense. Eles estão presos preventivamente. Os três são acusados de homicídio qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima, cárcere privado, ocultação de c@dáver e t○rtura.
A defesa de Douglas e Victor Straccioni da Silva e Daiane Mayara Pasqual afirmou que vai entrar com recurso.
Amanda, mãe de uma criança de 2 anos, foi morta em 15 de novembro de 2021 e enterrada em uma praia de Imbituba. O corpo foi encontrado em 3 de dezembro, após a prisão dos suspeitos em uma cidade gaúcha. A vítima morava na região metropolitana de Curitiba e estava desaparecida há 18 dias.
O Poder Judiciário decidiu em 11 de agosto que os três acusados irão a júri popular.
O Caso
A jovem Amanda Albach, de 21 anos, foi obrigada a cavar a própria cova antes de ser morta com dois tiros na praia de Itapirubá, região limítrofe entre os municípios de Imbituba e Laguna, no litoral sul de Santa Catarina, segundo informações da Polícia Civil.
Segundo as investigações, a jovem foi assassinada por um homem com ligação com o trá,fico de drogas. Segundo o delegado da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Laguna, Bruno Fernandes, o homem, que confessou os disparos, se sentiu incomodado pela vítima ter contado para outras pessoas que ele teria relações com a venda de drog4s. Amanda também teria batido uma foto de uma ar,ma que ele possuía em casa. “Nesse contexto que predomina em relação ao trá,fico de drog4s, ele não gostou e essa foi a razão pela qual ele optou por tirar a vida dela”, disse.
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A vítima estava desaparecida desde o dia 15 de novembro, data que a Polícia Civil acredita que o crime tenha sido cometido. De acordo com o depoimento do suspeito, ele obrigou a vítima a caminhar na praia com uma pá antes de mandar Amanda a cavar a própria cova. Ele também teria coagido a vítima a mandar um áudio para familiares momentos antes do crime para afirmar que voltaria para casa no dia seguinte.
Segundo o delegado, a família da vítima desconfiou que havia algo de errado pelo tom da voz na mensagem. Pelos depoimentos, apenas este suspeito estava presente no momento da morte.