Mulher é agredida, sofre tentativa de estupro e luta com agressor em Pires Ferreira/CE
Uma mulher de Pires Ferreira , moradora de Ipu, foi agredida durante uma tentativa de estupro na localidade de Olheiros, zona rural de Pires...
https://www.diariosobralense.com/2022/06/mulher-e-agredida-sofre-tentativa-de.html
Uma mulher de Pires Ferreira, moradora de Ipu, foi agredida durante uma tentativa de estupro na localidade de Olheiros, zona rural de Pires Ferreira, por volta das 10h, nesta terça-feira (31).
Créditos: Ipu Notícias
A vítima seguia para o trabalho de carro, quando ao passar na CE-329, parou próximo a uma residência, achando ter algum problema mecânico no veículo.
"Foi apenas o tempo de desligar o carro, abrir a porta e me abaixar para puxar a alavanca que destrava o capô. Quando levantei já fui presa por trás, quando virei o rosto para olhar quem era [ainda sem entender o que tava acontecendo] eu recebi o soco no olho. Ele falou para eu não olhar pra ele, se não eu morreria!" disse Jannara Lívia em sua rede social.
Após o soco o suspeito mandou a vítima entrar no carro e a obrigou a dirigir sem que a mesmo olhasse-lhe e sem tentar nenhuma reação. "Percorri um certo trajeto, com a estrada bem movimentada. Ainda dei jogo de luz, mas ele logo percebeu e voltou a ameaças", relata a jovem afirmando que o agressor pediu para virasse no sentido a Delmiro Gouveia e depois entrar na primeira entrada de estrada carroçável que coincidentemente é o caminho da casa dos pais da mulher.
"Quando chegamos na estrada de terra ele mandou eu parar. Foi aí que ele veio para cima de mim e eu entendi que a intenção não era roubo e sim estupro! Nesse momento eu reagi. Sabia que poderia não resultar em nada, mas eu tinha a certeza que aquilo só aconteceria se eu estivesse morta, pois, enquanto estivesse viva eu lutaria".
Os dois entraram em luta corporal e as marcas de agressão ficaram no rosto e em todo o seu corpo. Ela relata ainda que conseguiu descer um alto correndo enquanto ele corria atrás até conseguir alcançá-la. Nesse momento ele gritou para ela tampar os ouvidos, fechasse os olhos e baixasse a cabeça. "Acreditei que ali eu morreria e só conseguia chorar e pensar no meu filho e na dor da minha família. A estrada que percorri desde criança, que me trazia tantas lembranças boas, seria também a última imagem que eu teria." disse
Após o soco o suspeito mandou a vítima entrar no carro e a obrigou a dirigir sem que a mesmo olhasse-lhe e sem tentar nenhuma reação. "Percorri um certo trajeto, com a estrada bem movimentada. Ainda dei jogo de luz, mas ele logo percebeu e voltou a ameaças", relata a jovem afirmando que o agressor pediu para virasse no sentido a Delmiro Gouveia e depois entrar na primeira entrada de estrada carroçável que coincidentemente é o caminho da casa dos pais da mulher.
"Quando chegamos na estrada de terra ele mandou eu parar. Foi aí que ele veio para cima de mim e eu entendi que a intenção não era roubo e sim estupro! Nesse momento eu reagi. Sabia que poderia não resultar em nada, mas eu tinha a certeza que aquilo só aconteceria se eu estivesse morta, pois, enquanto estivesse viva eu lutaria".
Os dois entraram em luta corporal e as marcas de agressão ficaram no rosto e em todo o seu corpo. Ela relata ainda que conseguiu descer um alto correndo enquanto ele corria atrás até conseguir alcançá-la. Nesse momento ele gritou para ela tampar os ouvidos, fechasse os olhos e baixasse a cabeça. "Acreditei que ali eu morreria e só conseguia chorar e pensar no meu filho e na dor da minha família. A estrada que percorri desde criança, que me trazia tantas lembranças boas, seria também a última imagem que eu teria." disse
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"Ele teve a oportunidade de leva tudo... celular, carro. Mas não roubou absolutamente nada. A intenção dele era de fato o estupro!", disse a vítima. Jannara contou ainda ao abrir os olhos o elemento havia saído desistido do fato e que ao chegar no carro os pneus da frente haviam sido cortados, pela faca que o mesmo estava lhe ameaçando. "Quando vi que ele não estava no carro entrei e me tranquei." após se sentir segura ela ligou para a família que chegou para socorrê-la.
A Polícia Militar foi acionada ela foi levada para o Hospital medicada e compareceu à Delegacia de Polícia Civil para denunciar o caso. Com o trauma ela não consegue lembrar das características físicas do agressor e disse que não o reconheceu.
A Polícia Militar foi acionada ela foi levada para o Hospital medicada e compareceu à Delegacia de Polícia Civil para denunciar o caso. Com o trauma ela não consegue lembrar das características físicas do agressor e disse que não o reconheceu.