Caso Daniel: Sétimo suspeito de envolvimento na morte do jogador é preso pela Polícia Civil

Eduardo Purkote é um dos gêmeos que participou da festa da Alana Brittes. Depoimentos apontam que ele teria quebrado o celular do jogador, a...

Eduardo Purkote é um dos gêmeos que participou da festa da Alana Brittes. Depoimentos apontam que ele teria quebrado o celular do jogador, arrombado a porta do quarto em que estava com a mulher de Edison e buscado a faca do crime



Por O Dia

Rio - Um sétimo suspeito de envolvimento na morte do jogador Daniel Freitas, de 24 anos, foi preso na manhã desta quinta-feira pela Polícia Civil de São José dos Pinhais, no Paraná. A polícia informou que Eduardo Purkote Chiuratto, de 18 anos, foi preso por ter quebrado o celular do jogador, arrombado a porta do quarto de Cristiana Brittes e participado das agressões dentro e fora da casa. Segundo Evellyn Brizola, que ficou com Daniel na noite da festa, Purkote também teria pego a faca do crime na casa da família Brittes.

Purkote foi preso em casa, em São José dos Pinhais. Ele já foi ouvido pela polícia, e deve prestar outro depoimento na próxima segunda-feira às 10 horas da manhã. A defesa diz que o jovem de 18 anos é inocente e que o envolvimento dele no crime citado por testemunhas é mentiroso.

Sete suspeitos de envolvimento no crime estão presos: Edison Brittes, autor confesso do assassinato, Cristiana Brittes, mulher de Edison, Allana Brites, filha de Edison, Eduardo da Silva, primo de Cristiana, Ygor King, David Willian e Eduardo Purkote. De acordo com o delegado, todos serão indiciados por homicídio qualificado.

Os depoimentos divulgados pela TV Globo apontam que Eduardo Purkote e um irmão gêmeo participaram da festa. Edison disse ao delegado que os gêmeos chegaram na casa por volta das sete horas da manhã do dia do assassinato. O irmão de Eduardo, no entanto, não participou do crime, e tentou impedir Eduardo Purkote de participar das agressões a Daniel.

Os gêmeos se encontraram com a família Brittes e outro suspeito em um shopping em São José dos Pinhais dois dias depois do assassinato. Segundo a polícia, Edison queria fechar uma mesma versão para os depoimentos: a de que o jogador saiu da casa sozinho pelo portão, que estaria aberto. Por isso, a família também será indiciada por coação de testemunhas, segundo o delegado Amadeu Trevisan.

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