Operação no Rio contra facções criminosas registra 64 mortes
Entre os mortos estão quatro policiais. Reprodução Uma grande operação conjunta das Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro deixou ao me...
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Entre os mortos estão quatro policiais.
A ação, coordenada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP-RJ), tem como objetivo desarticular o núcleo financeiro e operacional da facção, além de impedir a expansão do grupo para outros estados. Segundo a SESP, a investigação que deu origem à operação foi conduzida pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e durou mais de um ano, resultando em diversos mandados de prisão e de busca e apreensão expedidos pela Justiça.
Mais de 2,5 mil agentes participam da operação, que conta com o apoio de unidades especializadas como o Comando de Operações Especiais (COE) e a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). O aparato de segurança inclui 32 blindados, dois helicópteros, drones, 12 veículos de demolição e ambulâncias do Grupamento de Salvamento e Resgate. Logo nas primeiras incursões, policiais apreenderam um fuzil e efetuaram prisões em pontos estratégicos das comunidades.
Desde o início da manhã, moradores relataram tiroteios intensos e a presença de criminosos fortemente armados tentando resistir à entrada das forças policiais. Em nota, a Secretaria de Segurança afirmou que a ofensiva é uma resposta necessária diante das ameaças à população, reforçando que o objetivo é “garantir o cumprimento da lei e a segurança dos cidadãos”.
A operação segue em andamento, e novas atualizações devem ser divulgadas nas próximas horas.
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| Reprodução |
Uma grande operação conjunta das Polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro deixou ao menos 64 mortos nesta terça-feira (28), durante ações nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte da capital. Entre as vítimas, estão quatro policiais. De acordo com o último balanço, 81 suspeitos foram presos, incluindo um homem identificado como Doca, apontado como operador financeiro de uma das principais lideranças do Comando Vermelho (CV).
A ação, coordenada pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP-RJ), tem como objetivo desarticular o núcleo financeiro e operacional da facção, além de impedir a expansão do grupo para outros estados. Segundo a SESP, a investigação que deu origem à operação foi conduzida pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e durou mais de um ano, resultando em diversos mandados de prisão e de busca e apreensão expedidos pela Justiça.
Mais de 2,5 mil agentes participam da operação, que conta com o apoio de unidades especializadas como o Comando de Operações Especiais (COE) e a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). O aparato de segurança inclui 32 blindados, dois helicópteros, drones, 12 veículos de demolição e ambulâncias do Grupamento de Salvamento e Resgate. Logo nas primeiras incursões, policiais apreenderam um fuzil e efetuaram prisões em pontos estratégicos das comunidades.
Desde o início da manhã, moradores relataram tiroteios intensos e a presença de criminosos fortemente armados tentando resistir à entrada das forças policiais. Em nota, a Secretaria de Segurança afirmou que a ofensiva é uma resposta necessária diante das ameaças à população, reforçando que o objetivo é “garantir o cumprimento da lei e a segurança dos cidadãos”.
A operação segue em andamento, e novas atualizações devem ser divulgadas nas próximas horas.
Fonte: Sistema Paraíso
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