Casal que maltratou cachorro no Ceará terá que pagar R$ 20 mil a entidades de proteção animal
Scooby foi resgatado em março com pelos sujos e infecções graves. Ex-tutores firmaram acordo com o Ministério Público para evitar processo j...

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Scooby foi resgatado em março com pelos sujos e infecções graves. Ex-tutores firmaram acordo com o Ministério Público para evitar processo judicial.
Scooby foi resgatado no fim de março deste ano após denúncias anônimas indicarem sua situação de abandono. O animal foi encontrado em um corredor externo da residência dos tutores, na Praia de Iracema, sem acesso a água ou alimentação adequada. Estava coberto por quase três quilos de pelos sujos e endurecidos, o que dificultava sua locomoção. Além disso, apresentava quadro grave de saúde, com anemia, infestações por pulgas e carrapatos, nódulos de sangue e miíase — infecção causada por larvas de moscas.
A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e a Sociedade Protetora Ambiental do Ceará (SPA/CE) participaram do resgate. Logo após a ação, o casal foi indiciado por maus-tratos a animal, crime que prevê pena de dois a cinco anos de reclusão, além de multa e proibição de posse de animais. A mulher chegou a ser presa, mas foi liberada após audiência de custódia.
Com o acordo firmado junto ao MPCE, os ex-tutores evitam que a denúncia siga para julgamento, desde que cumpram integralmente todas as condições estabelecidas, incluindo o pagamento aos fundos de proteção animal.
Após o resgate, Scooby passou por tratamento veterinário intensivo e foi adotado por uma nova família. O caso gerou comoção nas redes sociais e mobilizou diversas organizações de defesa animal, que acompanharam de perto o desdobramento das investigações. O casal investigado por maus-tratos ao cão Scooby, um poodle de aproximadamente 14 anos resgatado em condições críticas, firmou nesta semana um acordo com o Ministério Público do Ceará (MPCE) para evitar o prosseguimento da denúncia criminal. Conforme os termos do acordo, o homem e a mulher, ambos de 47 anos, deverão pagar o equivalente a seis salários-mínimos cada — somando quase R$ 20 mil — a entidades que atuam na proteção de animais abandonados e vítimas de violência em Fortaleza.
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Reprodução |
Scooby foi resgatado no fim de março deste ano após denúncias anônimas indicarem sua situação de abandono. O animal foi encontrado em um corredor externo da residência dos tutores, na Praia de Iracema, sem acesso a água ou alimentação adequada. Estava coberto por quase três quilos de pelos sujos e endurecidos, o que dificultava sua locomoção. Além disso, apresentava quadro grave de saúde, com anemia, infestações por pulgas e carrapatos, nódulos de sangue e miíase — infecção causada por larvas de moscas.
A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) e a Sociedade Protetora Ambiental do Ceará (SPA/CE) participaram do resgate. Logo após a ação, o casal foi indiciado por maus-tratos a animal, crime que prevê pena de dois a cinco anos de reclusão, além de multa e proibição de posse de animais. A mulher chegou a ser presa, mas foi liberada após audiência de custódia.
Com o acordo firmado junto ao MPCE, os ex-tutores evitam que a denúncia siga para julgamento, desde que cumpram integralmente todas as condições estabelecidas, incluindo o pagamento aos fundos de proteção animal.
Após o resgate, Scooby passou por tratamento veterinário intensivo e foi adotado por uma nova família. O caso gerou comoção nas redes sociais e mobilizou diversas organizações de defesa animal, que acompanharam de perto o desdobramento das investigações.
Fonte: Sistema Paraíso