Arqueólogos egípcios descobrem três tumbas de altos funcionários do Egito Antigo
A revelação foi feita pelo Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito nessa segunda-feira (26) Reprodução Arqueólogos egípcios descobrira...

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A revelação foi feita pelo Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito nessa segunda-feira (26)
A revelação foi feita pelo Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito nessa segunda-feira (26), com destaque para o fato de toda a escavação ter sido conduzida por uma equipe egípcia. O ministro Sherif Fathy classificou a descoberta como “significativa” e valorizou o empenho nacional na preservação do patrimônio arqueológico.
Os nomes e os títulos dos sepultados foram identificados por meio de inscrições que ainda estão em processo de limpeza e análise. Entre os enterrados está Amun-em-Ipet, funcionário associado ao templo ou aos domínios de Amon durante o período raméssida, possivelmente nas 19ª ou 20ª dinastias. Sua tumba apresenta vestígios de uma cena de banquete e representações de carregadores de móveis, embora muitas imagens tenham sido destruídas.
Outra tumba, da 18ª dinastia, pertenceu a Baki, supervisor de celeiro. A terceira foi identificada como de Es, também da 18ª dinastia, que exerceu funções como prefeito dos oásis do norte, escriba e supervisor no Templo de Amon.
As estruturas das sepulturas impressionam pelo detalhamento. A de Amun-em-Ipet conta com um pátio, entrada e salão quadrado com um nicho. A de Baki é composta por corredores e salões conectados, enquanto a de Es possui um salão transversal ligado a um salão comprido ainda inacabado.
A região de Luxor continua a revelar relíquias significativas. Apenas em fevereiro deste ano, uma equipe arqueológica egípcio-britânica anunciou a descoberta da tumba do faraó Tutmés II. Com cada nova escavação, Luxor reforça sua importância como guardiã da memória do Egito Antigo.
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Arqueólogos egípcios descobriram três tumbas milenares em Luxor, no sul do Egito, em uma área conhecida por abrigar importantes figuras do Novo Império, que se estendeu de 1539 a 1077 a.C. As sepulturas, escavadas em Dra’Abu El Naga, foram atribuídas a três altos funcionários da época e representam mais um capítulo na constante redescoberta da história egípcia.
A revelação foi feita pelo Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito nessa segunda-feira (26), com destaque para o fato de toda a escavação ter sido conduzida por uma equipe egípcia. O ministro Sherif Fathy classificou a descoberta como “significativa” e valorizou o empenho nacional na preservação do patrimônio arqueológico.
Os nomes e os títulos dos sepultados foram identificados por meio de inscrições que ainda estão em processo de limpeza e análise. Entre os enterrados está Amun-em-Ipet, funcionário associado ao templo ou aos domínios de Amon durante o período raméssida, possivelmente nas 19ª ou 20ª dinastias. Sua tumba apresenta vestígios de uma cena de banquete e representações de carregadores de móveis, embora muitas imagens tenham sido destruídas.
Outra tumba, da 18ª dinastia, pertenceu a Baki, supervisor de celeiro. A terceira foi identificada como de Es, também da 18ª dinastia, que exerceu funções como prefeito dos oásis do norte, escriba e supervisor no Templo de Amon.
As estruturas das sepulturas impressionam pelo detalhamento. A de Amun-em-Ipet conta com um pátio, entrada e salão quadrado com um nicho. A de Baki é composta por corredores e salões conectados, enquanto a de Es possui um salão transversal ligado a um salão comprido ainda inacabado.
A região de Luxor continua a revelar relíquias significativas. Apenas em fevereiro deste ano, uma equipe arqueológica egípcio-britânica anunciou a descoberta da tumba do faraó Tutmés II. Com cada nova escavação, Luxor reforça sua importância como guardiã da memória do Egito Antigo.
Fonte: Sistema Paraíso