Pastor morre três dias após ser picado por cobra em Goiás
O pastor, de 48 anos, também trabalhava como gari. Ele foi atacado pelo animal em uma fazenda em Rio Verde, no sudoeste goiano Créditos: Met...
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O pastor, de 48 anos, também trabalhava como gari. Ele foi atacado pelo animal em uma fazenda em Rio Verde, no sudoeste goiano
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Créditos: Metrópoles
Goiânia – O pastor Márcio Vieira de Paula, 48 anos, morreu três dias após ser picado por uma cobra em uma fazenda de Rio Verde, no sudoeste goiano. O homem, de 24 anos, também trabalhava como gari e, segundo a filha, se dividia entre a rotina de trabalho “para o homem” e “para o Reino”.
Márcio morreu, na última terça-feira (5/3), na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Universitário (HMU) de Rio Verde. Segundo a unidade de saúde, o pastou tomou um soro antibotrópico em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) cerca de 25 minutos após a picada.
“Ele era gari, e tenho orgulho de dizer que ele subia e descia daquele caminhão de lixo na maior alegria. Era um homem de Deus. Honrou a igreja. Me espelhava nele”, disse a filha, que preferiu não se identificar, ao portal G1.
Ainda de acordo com a filha do religioso, ele foi atacado por uma jararacuçu em uma fazenda. No entanto, não há informações oficiais sobre a espécie do animal.
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O caso foi registrado na Polícia Civil. A Polícia Científica de Goiás informou que foi realizado o exame médico legal e que a lesão na vítima era compatível com picada de serpente.
Segundo o perito criminal e chefe da Divisão de Comunicação da Polícia Científica, Olegário Augusto, ficou constatada a destruição dos tecidos e a coagulação sanguínea características de picada por serpente do gênero Bothrops (jararacas, jararacuçus e urutus).
De acordo com ele, a picada original foi descaracterizada em razão dos procedimentos médicos aos quais a vítima foi submetida. No entanto, é possível dizer que a lesão se deu na canela da perna esquerda.
Reprodução/Redes sociais |
Márcio morreu, na última terça-feira (5/3), na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Municipal Universitário (HMU) de Rio Verde. Segundo a unidade de saúde, o pastou tomou um soro antibotrópico em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) cerca de 25 minutos após a picada.
“Ele era gari, e tenho orgulho de dizer que ele subia e descia daquele caminhão de lixo na maior alegria. Era um homem de Deus. Honrou a igreja. Me espelhava nele”, disse a filha, que preferiu não se identificar, ao portal G1.
Ainda de acordo com a filha do religioso, ele foi atacado por uma jararacuçu em uma fazenda. No entanto, não há informações oficiais sobre a espécie do animal.
O caso foi registrado na Polícia Civil. A Polícia Científica de Goiás informou que foi realizado o exame médico legal e que a lesão na vítima era compatível com picada de serpente.
Segundo o perito criminal e chefe da Divisão de Comunicação da Polícia Científica, Olegário Augusto, ficou constatada a destruição dos tecidos e a coagulação sanguínea características de picada por serpente do gênero Bothrops (jararacas, jararacuçus e urutus).
De acordo com ele, a picada original foi descaracterizada em razão dos procedimentos médicos aos quais a vítima foi submetida. No entanto, é possível dizer que a lesão se deu na canela da perna esquerda.
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