Governo lança plataforma do Desenrola nesta segunda (9) para renegociação de dívidas
A plataforma do programa Desenrola já pode ser acessada pela população interessada em fazer a renegociação de suas dívidas. Créditos: GC Ma...

https://www.diariosobralense.com/2023/10/governo-lanca-plataforma-do-desenrola.html
A plataforma do programa Desenrola já pode ser acessada pela população interessada em fazer a renegociação de suas dívidas.
O governo federal liberou nesta segunda-feira (9) o acesso à plataforma do programa Desenrola, para renegociação de dívidas. A participação vale para a renegociação tanto de dívidas bancárias quanto não bancárias, incluindo despesas no varejo e também de água e luz. Serão contemplados cidadãos com renda que chegue até dois salários mínimos ou com inscrição no Cadastro Único (CadÚnico).
A segunda fase do programa especial de renegociação de dívidas, conhecido como Desenrola, abrangerá cerca de 32,5 milhões de consumidores – no entanto, para verificar se suas dívidas foram contempladas nesta fase, os devedores precisarão ter o cadastro de uma conta nível ouro ou prata no Portal Gov.br.
O acesso à plataforma dedicada a essa etapa da renegociação será possível somente por meio do login no portal de serviços do governo federal. Os leilões de descontos, realizados entre 25 e 27 de setembro, beneficiaram as empresas que ofereceram os maiores abatimentos, com um total de R$ 8 bilhões de auxílio do Fundo Garantidor de Operações (FGO), mantido pelo Tesouro Nacional.
O Ministério da Fazenda apresentou no fim do último mês um balanço indicando que as empresas ofereceram R$ 126 bilhões em descontos, com uma média de redução de 83% nas dívidas. Esse percentual superou as expectativas do governo, que estimava um abatimento médio de 58%.
Os descontos foram distribuídos da seguinte forma: R$ 59 bilhões para dívidas de até R$ 5 mil e R$ 68 bilhões para dívidas entre R$ 5 mil e R$ 20 mil. O setor que concedeu o maior desconto médio (96%) foi o das dívidas relacionadas a empresas de cartão de crédito.
Inicialmente, 924 credores aderiram voluntariamente ao programa Desenrola, mas somente 709 atualizaram suas dívidas, e desses, 654 participaram dos leilões. As empresas credoras estão divididas em nove setores, incluindo serviços financeiros, varejo, energia, telecomunicações, entre outros.
Créditos: GC Mais
O governo federal liberou nesta segunda-feira (9) o acesso à plataforma do programa Desenrola, para renegociação de dívidas. A participação vale para a renegociação tanto de dívidas bancárias quanto não bancárias, incluindo despesas no varejo e também de água e luz. Serão contemplados cidadãos com renda que chegue até dois salários mínimos ou com inscrição no Cadastro Único (CadÚnico).
A segunda fase do programa especial de renegociação de dívidas, conhecido como Desenrola, abrangerá cerca de 32,5 milhões de consumidores – no entanto, para verificar se suas dívidas foram contempladas nesta fase, os devedores precisarão ter o cadastro de uma conta nível ouro ou prata no Portal Gov.br.
O acesso à plataforma dedicada a essa etapa da renegociação será possível somente por meio do login no portal de serviços do governo federal. Os leilões de descontos, realizados entre 25 e 27 de setembro, beneficiaram as empresas que ofereceram os maiores abatimentos, com um total de R$ 8 bilhões de auxílio do Fundo Garantidor de Operações (FGO), mantido pelo Tesouro Nacional.
O Ministério da Fazenda apresentou no fim do último mês um balanço indicando que as empresas ofereceram R$ 126 bilhões em descontos, com uma média de redução de 83% nas dívidas. Esse percentual superou as expectativas do governo, que estimava um abatimento médio de 58%.
Os descontos foram distribuídos da seguinte forma: R$ 59 bilhões para dívidas de até R$ 5 mil e R$ 68 bilhões para dívidas entre R$ 5 mil e R$ 20 mil. O setor que concedeu o maior desconto médio (96%) foi o das dívidas relacionadas a empresas de cartão de crédito.
Inicialmente, 924 credores aderiram voluntariamente ao programa Desenrola, mas somente 709 atualizaram suas dívidas, e desses, 654 participaram dos leilões. As empresas credoras estão divididas em nove setores, incluindo serviços financeiros, varejo, energia, telecomunicações, entre outros.
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