PF deflagra operação contra comércio ilícito de lagostas no Ceará
A Polícia Federal deflagrou a Operação Macruros, na manhã desta quarta-feira (1º), com o objetivo de combater crimes ambientais que envolvem...
https://www.diariosobralense.com/2023/03/pf-deflagra-operacao-contra-comercio.html
A Polícia Federal deflagrou a Operação Macruros, na manhã desta quarta-feira (1º), com o objetivo de combater crimes ambientais que envolvem pesca e comercialização ilícitas de lagostas no Ceará.
Sessenta Mandados de Busca e Apreensão expedidos pela 15ª Vara da Justiça Federal estão sendo cumpridos em Fortaleza (CE), Eusébio (CE), Aracati (CE), Fortim (CE), Icapuí (CE), Porto do Mangue (RN) e Alcobaça (BA).
Foto: Divulgação/Polícia Federal no Ceará |
A operação é deflagrada com participação de 230 policiais federais e se desenvolve em parceria com o IBAMA, decorrendo de fiscalização que identificou mais de 249 toneladas de lagosta com indícios de serem provenientes de pesca ilegal no Ceará.
A investigação da PF apontou indícios de esquema criminoso de pesca ilegal de lagosta em praias dos municípios de Aracati, Fortim e Icapuí, no Ceará, envolvendo pescadores, atravessadores e empresas, com indícios de falsidades documentais para que o produto da pesca ilegal fosse formalmente inserido no mercado nacional e internacional.
As condutas dos investigados podem configurar o cometimento, em tese, dos crimes de pesca ilegal; obstrução a ação fiscalizadora ambiental; falsidade ideológica; receptação qualificada; associação criminosa e lavagem de dinheiro, com penas de até 34 anos de prisão, sem prejuízo da descoberta de outros crimes mais graves praticados no material apreendido.
As investigações continuam com análise do material apreendido e fluxo financeiro dos suspeitos.
Redação CN7
A investigação da PF apontou indícios de esquema criminoso de pesca ilegal de lagosta em praias dos municípios de Aracati, Fortim e Icapuí, no Ceará, envolvendo pescadores, atravessadores e empresas, com indícios de falsidades documentais para que o produto da pesca ilegal fosse formalmente inserido no mercado nacional e internacional.
As condutas dos investigados podem configurar o cometimento, em tese, dos crimes de pesca ilegal; obstrução a ação fiscalizadora ambiental; falsidade ideológica; receptação qualificada; associação criminosa e lavagem de dinheiro, com penas de até 34 anos de prisão, sem prejuízo da descoberta de outros crimes mais graves praticados no material apreendido.
As investigações continuam com análise do material apreendido e fluxo financeiro dos suspeitos.
Redação CN7