Saiba quem é a mesária presa após perguntar como “preto e pobre” vota em Bolsonaro
Vítima relatou à policia que a mesária teria repetido a mesma frase três vezes, enquanto a olhava. Caso ocorreu em Santa Maria, no domingo C...

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Vítima relatou à policia que a mesária teria repetido a mesma frase três vezes, enquanto a olhava. Caso ocorreu em Santa Maria, no domingo
Após votar, a vítima acionou a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) para denunciar o ocorrido.
Na 20ª Delegacia de Polícia (Gama), Gabriela disse que conversava com outra fiscal eleitoral quando falou “que não entendia como mulher, homossexual, preto e pobre podiam votar no Bolsonaro” e que, em momento algum, a eleitora teria pedido para que a frase fosse repetida.
Créditos: Metrópoles
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Reprodução |
Presa em flagrante por injúria racial, a mesária Gabriela Cardoso da Silva (foto principal), 25 anos, é administradora e moradora de Santa Maria, região onde ocorreu o crime. Ela foi detida por policiais militares enquanto trabalhava na seção eleitoral do Centro de Ensino Médio (CEM) 417, nesse domingo (30/10).
Em conversa com outros fiscais, a suspeita teria dito que “não sabia como homossexual, preto e pobre” tinha coragem de votar em Jair Bolsonaro (PL).
Uma eleitora que estava perto da mesária e procurava pela sala onde votar ouviu as declarações de Gabriela. A testemunha contou à policia que a mesária teria repetido a mesma frase três vezes, enquanto a olhava.
Em conversa com outros fiscais, a suspeita teria dito que “não sabia como homossexual, preto e pobre” tinha coragem de votar em Jair Bolsonaro (PL).
Uma eleitora que estava perto da mesária e procurava pela sala onde votar ouviu as declarações de Gabriela. A testemunha contou à policia que a mesária teria repetido a mesma frase três vezes, enquanto a olhava.
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Após votar, a vítima acionou a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) para denunciar o ocorrido.
Na 20ª Delegacia de Polícia (Gama), Gabriela disse que conversava com outra fiscal eleitoral quando falou “que não entendia como mulher, homossexual, preto e pobre podiam votar no Bolsonaro” e que, em momento algum, a eleitora teria pedido para que a frase fosse repetida.
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