Mulher que morreu após tumulto em promoção de picanha foi comprar carne para comemorar aniversário da mãe
O tumulto aconteceu no domingo (2), dia do primeiro turno das Eleições de 2022 Do G1 A mulher que morreu após passar mal durante um tumulto...

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O tumulto aconteceu no domingo (2), dia do primeiro turno das Eleições de 2022
Do G1
Aglomeração na porta
O marido da vítima é bombeiro aposentado e disse que ela já tinha uma doença preexistente. Segundo ele, o casal foi ao frigorífico e houve uma aglomeração na porta. Com isso, a mulher acabou sendo espremida e decidiu esperar pelo marido no carro.
Quando o homem voltou, percebeu que a perna da esposa estava muito inchada e ela reclamava muito de dor. O casal, então, voltou para casa.
Os médicos, então, a transferiram para uma unidade especializada em angiologia, pois o problema era vascular. Porém, a mulher não resistiu e morreu devido a uma hemorragia.
Do G1
A mulher que morreu após passar mal durante um tumulto na entrada do Frigorífico Goiás tinha ido aproveitar a promoção da "picanha mito" para comprar carnes a fim de comemorar o aniversário de 71 anos da mãe, conforme explicou um irmão da vítima. Um vídeo mostra a confusão no local.
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Reprodução |
"Muito triste. Inclusive, a carne era para celebrar o aniversário da nossa mãezinha", desabafou o irmão, que não quis se identificar.
Uma funcionária do Frigorífico Goiás disse por telefone, nesta terça-feira (4), que a empresa não vai se manifestar sobre o caso.
O tumulto aconteceu no domingo (2), dia do primeiro turno das Eleições de 2022, após o Frigorífico Goiás anunciar uma promoção em suas redes sociais de que o quilo da picanha seria vendido a R$ 22 para quem estivesse usando a camiseta do Brasil. O valor original era R$ 129,99.
Yeda Batista da Silva, de 46 anos, tinha ido ao frigorífico com o marido comprar carne para o aniversário da mãe, que completa 71 anos nesta terça-feira. Segundo o irmão, ela passou mal no meio do tumulto e foi embora para casa. Em seguida, foi levada pelo marido a um hospital e, horas depois de ser internada, morreu devido a uma hemorragia.
Familiares registraram boletim de ocorrência relatando a morte para a Polícia Civil. O caso foi registrado inicialmente como morte acidental.
Uma funcionária do Frigorífico Goiás disse por telefone, nesta terça-feira (4), que a empresa não vai se manifestar sobre o caso.
O tumulto aconteceu no domingo (2), dia do primeiro turno das Eleições de 2022, após o Frigorífico Goiás anunciar uma promoção em suas redes sociais de que o quilo da picanha seria vendido a R$ 22 para quem estivesse usando a camiseta do Brasil. O valor original era R$ 129,99.
Yeda Batista da Silva, de 46 anos, tinha ido ao frigorífico com o marido comprar carne para o aniversário da mãe, que completa 71 anos nesta terça-feira. Segundo o irmão, ela passou mal no meio do tumulto e foi embora para casa. Em seguida, foi levada pelo marido a um hospital e, horas depois de ser internada, morreu devido a uma hemorragia.
Familiares registraram boletim de ocorrência relatando a morte para a Polícia Civil. O caso foi registrado inicialmente como morte acidental.
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Aglomeração na porta
O marido da vítima é bombeiro aposentado e disse que ela já tinha uma doença preexistente. Segundo ele, o casal foi ao frigorífico e houve uma aglomeração na porta. Com isso, a mulher acabou sendo espremida e decidiu esperar pelo marido no carro.
Quando o homem voltou, percebeu que a perna da esposa estava muito inchada e ela reclamava muito de dor. O casal, então, voltou para casa.
O marido contou ainda que saiu para votar, mas a esposa ligou dizendo que seguia com muitas dores. Ele voltou e a levou a um hospital para receber os primeiros atendimentos.
Os médicos, então, a transferiram para uma unidade especializada em angiologia, pois o problema era vascular. Porém, a mulher não resistiu e morreu devido a uma hemorragia.