Porco de duas cabeças chama atenção de moradores em Jatobá do Piauí | Diário Sobralense News

Porco de duas cabeças chama atenção de moradores em Jatobá do Piauí

Informações de populares relatam que o porco nasceu há cerca de 12 dias, mas infelizmente faleceu há dois Créditos: Oito Meia 5 O nascimento...

Informações de populares relatam que o porco nasceu há cerca de 12 dias, mas infelizmente faleceu há dois

Créditos: Oito Meia 5

O nascimento de um porco siamês chamou a atenção da população da cidade de Jatobá do Piauí, a 138 km de Teresina. Imagens que circulam nas redes sociais, mostram que o pequeno animal nasceu com duas cabeças além de possuir cerca de seis patas.

Foto: Reprodução

Ainda segundo as imagens, é possível verificar que ambos os porcos estão ligados pelo abdômen. Informações de populares relatam que o porco nasceu há cerca de 12 dias, mas infelizmente faleceu há dois.
Porco de duas cabeças chama atenção de moradores em Jatobá do Piauí (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

De acordo com a veterinária Roberta Siqueira, o fenômeno não é tão comum de acontecer, mas uma particularidade entre os animais pode ter sido o fator predominante para a ocorrência da anomalia.

“Pode acontecer sim, porém não é tão comum porque são defeitos genéticos. Então, talvez tenha acontecido de haver uma consanguinidade, um parentesco entre esses animais ou algum problema, alguma medicação ou algum defeito no manejo do animal que tenha vindo a ocorrer esse fenômeno. Porque não é tão comum acontecer, é um fenômeno rápido”, disse Roberta Siqueira.

Roberta explica ainda que esse fenômeno genético é raro de acontecer, porém pode acontecer em todos os animais.

“Pode vir a ocorrer com bovinos, com um cãozinho, ou seja, em todos eles podem acontecer isso. Não tem uma espécie assim pra gente dizer que tem uma predeterminação maior. Pode acontecer em todas as espécies com a mesma probabilidade. É um pouco difícil a gente ver esses casos, mas eles acontecem”, pontuou.

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Por fim, a veterinária ressalta que os animais não resistem por muito tempo, pois na maioria das vezes dividem os mesmos órgãos vitais.

“Eles normalmente vêm a óbito porque provavelmente eles dividem as vísceras dos órgãos internos. Então como não tem uma continuidade particular de cada animal, quando eles nascem assim grudados, pode ocorrer uma alimentação inicial ali, porém eles não têm a digestão ou então não tem o batimento cardíaco, pode ter um coração dividido, entre outras intercorrências”, concluiu.

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