Pastor é preso suspeito de estuprar menina desde os 11 anos
De acordo a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, os abusos começaram depois que ela entrou em um grupo de jovem coordenado pelo pastor Reda...
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De acordo a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, os abusos começaram depois que ela entrou em um grupo de jovem coordenado pelo pastor
Redação iBahia
Redação iBahia
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Na última sexta-feira (27), um pastor, que não teve o nome divulgado, foi preso suspeito de estuprar uma menina de 13 anos - os abusos teriam começado quando ela tinha 11 anos. O crime aconteceu em Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana de Porto Alegre. O irmão da vítima que denunciou os abusos.
De acordo com informações da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, a vítima e a família frequentavam a igreja em que o suspeito atuava como líder religioso e os abusos começaram depois que ela entrou em um grupo de jovem coordenado pelo pastor.
Ainda segundo a Polícia Civil, os abusos aconteciam na casa do suspeito e em motéis de Sapucaia. Foi praticado sexo oral, anal e vaginal, que foram comprovados através de perícia física e psíquica. O pastor, ao saber da denúncia, tentou fugir da cidade.
A Delegada Luciane Bertoleti afirma que “foi uma investigação complexa e com muitos detalhes a serem esclarecidos, que culminaram com a autoria e materialidade do crime”.
O Diretor da 2° Delegacia de Polícia Regional Metropolitana (2° DPRM), Delegado Mario Souza, esclarece que “o crime de estupro é grave e contra criança é gravíssimo”. E que “a defesa das crianças é prioridade absoluta na região.” Por fim Souza disse que “a sociedade deve denunciar a violência sexual e não ficará impune”.
De acordo com informações da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, a vítima e a família frequentavam a igreja em que o suspeito atuava como líder religioso e os abusos começaram depois que ela entrou em um grupo de jovem coordenado pelo pastor.
Ainda segundo a Polícia Civil, os abusos aconteciam na casa do suspeito e em motéis de Sapucaia. Foi praticado sexo oral, anal e vaginal, que foram comprovados através de perícia física e psíquica. O pastor, ao saber da denúncia, tentou fugir da cidade.
A Delegada Luciane Bertoleti afirma que “foi uma investigação complexa e com muitos detalhes a serem esclarecidos, que culminaram com a autoria e materialidade do crime”.
O Diretor da 2° Delegacia de Polícia Regional Metropolitana (2° DPRM), Delegado Mario Souza, esclarece que “o crime de estupro é grave e contra criança é gravíssimo”. E que “a defesa das crianças é prioridade absoluta na região.” Por fim Souza disse que “a sociedade deve denunciar a violência sexual e não ficará impune”.
