Suspeitos de matar ex-cozinheira da PMCE são presos na Bahia
Cozinheira foi morta por ser "amiga da polícia" em Saboeiro, no interior do Ceará. Reprodução Dois suspeitos de envolvimento no as...
https://www.diariosobralense.com/2025/12/suspeitos-de-matar-ex-cozinheira-da.html
Cozinheira foi morta por ser "amiga da polícia" em Saboeiro, no interior do Ceará.
Dois suspeitos de envolvimento no assassinato da cozinheira Antônia Ione Rodrigues da Silva, que trabalhou na Polícia Militar do Ceará, foram presos neste sábado (29) em Juazeiro, na Bahia.
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| Reprodução |
Dois suspeitos de envolvimento no assassinato da cozinheira Antônia Ione Rodrigues da Silva, que trabalhou na Polícia Militar do Ceará, foram presos neste sábado (29) em Juazeiro, na Bahia.
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O crime ocorreu em 18 de outubro, no município de Saboeiro, no interior do Ceará. A vítima foi morta a tiros dentro de casa.
Segundo as investigações, a cozinheira foi assassinada a mando da facção criminosa Comando Vermelho (CV), por ser 'amiga da polícia'.
Outros envolvidos
Outros três suspeitos do crime, dois adultos e um adolescente, foram capturados horas após o homicídio. Um deles foi liberado após prestar esclarecimentos.
Os dois presos neste sábado (29) são os últimos envolvidos no caso, segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).
Acaptura contou com o apoio da Polícia Civil da Bahia, sem resistência dos suspeitos.
Eles serão transferidos para o território cearense. Os policiais apreenderam três aparelhos celulares com a dupla.
CV 'FINCOU BANDEIRA' EM SABOEIRO APÓS HOMICÍDIO
Antônia Ione, conhecida como "Bira", já vinha sofrendo ameaças de membros da organização criminosa. Após o assassinato, os membros da facção 'fincaram' uma bandeira em cima em uma caixa d'água da cidade.
Legenda: A cozinheira Antônia Ione Rodrigues da Silva, conhecida como 'Bira', foi morta a tiros, aos 45 anos, no Distrito Flamengo, em Saboeiro.
Segundo um documento da Delegacia Municipal de Saboeiro, o ato foi "como uma forma de assinatura do crime e também como um recado para a população local, ou seja, quem repassar alguma informação para as Forças Policiais, morrerá".
A facção criminosa suspeitava que "Bira" tinha o hábito de "entregar os faccionados à Polícia Militar". Um adolescente afirmou aos policiais que ela já o havia filmado em uma festa e dito que ‘enviaria o vídeo à polícia’, o que gerou animosidade entre eles
Os membros do grupo criminoso teriam ordenado que a vítima, que trabalhou na corporação até o fim de 2024, envenenasse a comida dos policiais militares. Mas ela se recusou.
O crime ocorreu em 18 de outubro, no município de Saboeiro, no interior do Ceará. A vítima foi morta a tiros dentro de casa.
Segundo as investigações, a cozinheira foi assassinada a mando da facção criminosa Comando Vermelho (CV), por ser 'amiga da polícia'.
Outros envolvidos
Outros três suspeitos do crime, dois adultos e um adolescente, foram capturados horas após o homicídio. Um deles foi liberado após prestar esclarecimentos.
Os dois presos neste sábado (29) são os últimos envolvidos no caso, segundo a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).
Acaptura contou com o apoio da Polícia Civil da Bahia, sem resistência dos suspeitos.
Eles serão transferidos para o território cearense. Os policiais apreenderam três aparelhos celulares com a dupla.
CV 'FINCOU BANDEIRA' EM SABOEIRO APÓS HOMICÍDIO
Antônia Ione, conhecida como "Bira", já vinha sofrendo ameaças de membros da organização criminosa. Após o assassinato, os membros da facção 'fincaram' uma bandeira em cima em uma caixa d'água da cidade.
Legenda: A cozinheira Antônia Ione Rodrigues da Silva, conhecida como 'Bira', foi morta a tiros, aos 45 anos, no Distrito Flamengo, em Saboeiro.
Segundo um documento da Delegacia Municipal de Saboeiro, o ato foi "como uma forma de assinatura do crime e também como um recado para a população local, ou seja, quem repassar alguma informação para as Forças Policiais, morrerá".
A facção criminosa suspeitava que "Bira" tinha o hábito de "entregar os faccionados à Polícia Militar". Um adolescente afirmou aos policiais que ela já o havia filmado em uma festa e dito que ‘enviaria o vídeo à polícia’, o que gerou animosidade entre eles
Os membros do grupo criminoso teriam ordenado que a vítima, que trabalhou na corporação até o fim de 2024, envenenasse a comida dos policiais militares. Mas ela se recusou.
Fonte: Diário do Nordeste




