Black Friday 2025: saiba quando começa e como aproveitar os melhores descontos
Tradicionalmente marcada por grandes descontos, a Black Friday é vista como a oportunidade perfeita para quem quer economizar nas compras ou...
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Tradicionalmente marcada por grandes descontos, a Black Friday é vista como a oportunidade perfeita para quem quer economizar nas compras ou adiantar os presentes de Natal.
Criada nos Estados Unidos, a data vem conquistando cada vez mais espaço no varejo brasileiro, com redes de todo o país lançando campanhas antecipadas e ofertas que já estão movimentando o comércio.
Mas afinal, quando começa a Black Friday no Brasil? Embora o evento oficial ocorra sempre na última sexta-feira de novembro este ano, no dia 28, as promoções têm se estendido por todo o mês, tanto nas lojas físicas quanto nas plataformas on-line.
A consolidação no Brasil
Incorporada ao calendário nacional em 2010, a Black Friday rapidamente se tornou uma das datas mais importantes para o varejo. Consumidores aproveitam o período para buscar descontos em eletrônicos, eletrodomésticos, moda e viagens. No entanto, quem deseja aproveitar as ofertas não precisa esperar o dia oficial: muitas promoções já estão no ar e fazem parte da campanha. Ainda assim, especialistas lembram que os melhores descontos costumam aparecer mais próximos da data principal.
Expectativas do comércio em 2025
Segundo Fabio Bentes, economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o cenário é positivo, mas requer prudência. O alto nível de endividamento das famílias brasileiras que atingiu 79,5% em outubro, conforme dados da entidade pode limitar o consumo, mesmo com as promoções.
“Nem mesmo o bom momento do mercado de trabalho tem sido suficiente para conter o avanço da inadimplência. Os juros altos ainda pressionam o orçamento das famílias e isso reflete no ritmo das vendas”, explica Bentes.
A origem do nome “Black Friday”
O termo “Black Friday” tem duas explicações possíveis. A primeira remonta a 1869, quando uma tentativa de manipular o mercado de ouro nos Estados Unidos provocou um colapso financeiro — um evento que ficou conhecido como sexta-feira negra.
Uma tradição que cruzou fronteiras
Hoje, a Black Friday é um fenômeno global. Nos Estados Unidos, continua sendo o maior dia de compras do ano, seguido pela Cyber Monday, voltada a ofertas on-line e de eletrônicos. No México, ganhou o nome de El Buen Fin (“Bom fim de semana”), enquanto no Brasil, a data mobiliza todo o setor varejista com lojas montando verdadeiras “salas de guerra” para acompanhar as vendas em tempo real e atender à alta demanda dos consumidores.
A consolidação no Brasil
Incorporada ao calendário nacional em 2010, a Black Friday rapidamente se tornou uma das datas mais importantes para o varejo. Consumidores aproveitam o período para buscar descontos em eletrônicos, eletrodomésticos, moda e viagens. No entanto, quem deseja aproveitar as ofertas não precisa esperar o dia oficial: muitas promoções já estão no ar e fazem parte da campanha. Ainda assim, especialistas lembram que os melhores descontos costumam aparecer mais próximos da data principal.
Atenção aos golpes e falsas ofertas
Com o aumento das promoções, cresce também o risco de golpes. É essencial pesquisar e monitorar os preços com antecedência, comparando valores e verificando o histórico dos produtos. Assim, o consumidor evita cair na chamada “black fraude”, quando lojas aumentam os preços antes da data para depois simular grandes descontos. Ferramentas de comparação e sites de monitoramento de preços ajudam a garantir que o desconto seja real.
Expectativas do comércio em 2025
Segundo Fabio Bentes, economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o cenário é positivo, mas requer prudência. O alto nível de endividamento das famílias brasileiras que atingiu 79,5% em outubro, conforme dados da entidade pode limitar o consumo, mesmo com as promoções.
“Nem mesmo o bom momento do mercado de trabalho tem sido suficiente para conter o avanço da inadimplência. Os juros altos ainda pressionam o orçamento das famílias e isso reflete no ritmo das vendas”, explica Bentes.
A origem do nome “Black Friday”
O termo “Black Friday” tem duas explicações possíveis. A primeira remonta a 1869, quando uma tentativa de manipular o mercado de ouro nos Estados Unidos provocou um colapso financeiro — um evento que ficou conhecido como sexta-feira negra.
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Já outra versão, dos anos 1960, aponta que policiais da Filadélfia usavam o termo para descrever o trânsito caótico após o feriado de Ação de Graças. Aproveitando o grande fluxo de pessoas nas ruas, os lojistas decidiram oferecer promoções, e o nome acabou associado às liquidações. Com o tempo, a expressão passou a significar o momento em que o comércio “voltava ao azul” (back to black), indicando lucro após o período de festas.
Já outra versão, dos anos 1960, aponta que policiais da Filadélfia usavam o termo para descrever o trânsito caótico após o feriado de Ação de Graças. Aproveitando o grande fluxo de pessoas nas ruas, os lojistas decidiram oferecer promoções, e o nome acabou associado às liquidações. Com o tempo, a expressão passou a significar o momento em que o comércio “voltava ao azul” (back to black), indicando lucro após o período de festas.
Uma tradição que cruzou fronteiras
Hoje, a Black Friday é um fenômeno global. Nos Estados Unidos, continua sendo o maior dia de compras do ano, seguido pela Cyber Monday, voltada a ofertas on-line e de eletrônicos. No México, ganhou o nome de El Buen Fin (“Bom fim de semana”), enquanto no Brasil, a data mobiliza todo o setor varejista com lojas montando verdadeiras “salas de guerra” para acompanhar as vendas em tempo real e atender à alta demanda dos consumidores.
Fonte: Sistema Paraíso




