Petrobrás recebe licença do Ibama e deve explorar petróleo no Amazonas
A perfuração deve começar imediatamente e terá duração aproximada de cinco meses, período em que a estatal buscará avaliar o potencial de pe...

https://www.diariosobralense.com/2025/10/petrobras-recebe-licenca-do-ibama-e.html
A perfuração deve começar imediatamente e terá duração aproximada de cinco meses, período em que a estatal buscará avaliar o potencial de petróleo e gás na área, sem ainda haver produção comercial.
A Petrobras recebeu do Ibama a licença ambiental para iniciar a perfuração de um poço de pesquisa exploratória na Margem Equatorial, região no norte do Brasil considerada a nova fronteira petrolífera do país. O poço está localizado em águas profundas do Amapá, a 175 quilômetros da costa e a 500 quilômetros da foz do rio Amazonas, no bloco FZA-M-059. A perfuração deve começar imediatamente e terá duração aproximada de cinco meses, período em que a estatal buscará avaliar o potencial de petróleo e gás na área, sem ainda haver produção comercial.
O Ibama informou que a licença foi concedida após um rigoroso processo de análise, que incluiu estudo de impacto ambiental, três audiências públicas e 65 reuniões técnicas em mais de 20 municípios. O órgão destacou avanços nas medidas de segurança, como a criação de um novo centro de atendimento à fauna em Oiapoque (AP). A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, classificou a conquista como “uma vitória da sociedade brasileira”, ressaltando o diálogo com diferentes esferas de governo e o compromisso da estatal com a proteção ambiental e a segurança operacional.
A obtenção da licença ocorre após a negativa de 2023 e intensas negociações entre o Ibama e a Petrobras, que aprimorou seu plano de resposta a emergências. O projeto tem apoio do governo federal e de lideranças políticas, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que pressionaram pela liberação.
A Margem Equatorial é vista como uma nova fronteira energética, comparada ao pré-sal, com potencial estimado em até 10 bilhões de barris na Bacia da Foz do Amazonas, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Ambientalistas, no entanto, criticam a decisão, alegando riscos ecológicos e contradição com a transição energética para fontes limpas. A Petrobras defende que a exploração é essencial para garantir a autossuficiência e evitar importações de petróleo na próxima década.
Fonte: Agencia Brasil
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A Petrobras recebeu do Ibama a licença ambiental para iniciar a perfuração de um poço de pesquisa exploratória na Margem Equatorial, região no norte do Brasil considerada a nova fronteira petrolífera do país. O poço está localizado em águas profundas do Amapá, a 175 quilômetros da costa e a 500 quilômetros da foz do rio Amazonas, no bloco FZA-M-059. A perfuração deve começar imediatamente e terá duração aproximada de cinco meses, período em que a estatal buscará avaliar o potencial de petróleo e gás na área, sem ainda haver produção comercial.
O Ibama informou que a licença foi concedida após um rigoroso processo de análise, que incluiu estudo de impacto ambiental, três audiências públicas e 65 reuniões técnicas em mais de 20 municípios. O órgão destacou avanços nas medidas de segurança, como a criação de um novo centro de atendimento à fauna em Oiapoque (AP). A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, classificou a conquista como “uma vitória da sociedade brasileira”, ressaltando o diálogo com diferentes esferas de governo e o compromisso da estatal com a proteção ambiental e a segurança operacional.
A obtenção da licença ocorre após a negativa de 2023 e intensas negociações entre o Ibama e a Petrobras, que aprimorou seu plano de resposta a emergências. O projeto tem apoio do governo federal e de lideranças políticas, como o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que pressionaram pela liberação.
A Margem Equatorial é vista como uma nova fronteira energética, comparada ao pré-sal, com potencial estimado em até 10 bilhões de barris na Bacia da Foz do Amazonas, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Ambientalistas, no entanto, criticam a decisão, alegando riscos ecológicos e contradição com a transição energética para fontes limpas. A Petrobras defende que a exploração é essencial para garantir a autossuficiência e evitar importações de petróleo na próxima década.
Fonte: Agencia Brasil