Operação no Rio de Janeiro deixa seis mortos e 12 presos na Gardênia Azul
Doze suspeitos foram presos Reprodução Uma operação integrada entre a Polícia Civil e a Polícia Militar foi realizada nesta quarta-feira (1...
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Doze suspeitos foram presos
Uma operação integrada entre a Polícia Civil e a Polícia Militar foi realizada nesta quarta-feira (13) para conter o avanço do Comando Vermelho (CV) na comunidade da Gardênia Azul, na zona oeste do Rio de Janeiro. A ação terminou com seis suspeitos mortos e 12 pessoas presas, entre elas dois homens identificados como integrantes importantes da facção: um segurança de um dos líderes do grupo e um ladrão de cargas foragido da Justiça. Quatro menores de idade também foram apreendidos.
Durante a ação, as forças de segurança confiscaram quatro fuzis, quatro pistolas, um revólver, munições, carregadores, granadas, rádios comunicadores, grande quantidade de entorpecentes e cadernos de anotações que registravam a movimentação do tráfico.
De acordo com as autoridades, a operação foi planejada com base em informações obtidas por setores de inteligência da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Militar, do Bope, do 18º BPM de Jacarepaguá, da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-CAP) e da 22ª DP, na Penha. O objetivo era enfraquecer a presença do CV na região, que, nos últimos meses, tem ocupado áreas antes controladas por milicianos.
O histórico de violência recente reforçou a urgência da ação. Em 19 de maio, o policial civil José Antônio Lourenço, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), foi morto com um tiro de fuzil na cabeça durante uma operação contra venda de água mineral contaminada e furto de energia na Cidade de Deus, comunidade vizinha à Gardênia Azul.
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Uma operação integrada entre a Polícia Civil e a Polícia Militar foi realizada nesta quarta-feira (13) para conter o avanço do Comando Vermelho (CV) na comunidade da Gardênia Azul, na zona oeste do Rio de Janeiro. A ação terminou com seis suspeitos mortos e 12 pessoas presas, entre elas dois homens identificados como integrantes importantes da facção: um segurança de um dos líderes do grupo e um ladrão de cargas foragido da Justiça. Quatro menores de idade também foram apreendidos.
Durante a ação, as forças de segurança confiscaram quatro fuzis, quatro pistolas, um revólver, munições, carregadores, granadas, rádios comunicadores, grande quantidade de entorpecentes e cadernos de anotações que registravam a movimentação do tráfico.
De acordo com as autoridades, a operação foi planejada com base em informações obtidas por setores de inteligência da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Militar, do Bope, do 18º BPM de Jacarepaguá, da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco), da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-CAP) e da 22ª DP, na Penha. O objetivo era enfraquecer a presença do CV na região, que, nos últimos meses, tem ocupado áreas antes controladas por milicianos.
O histórico de violência recente reforçou a urgência da ação. Em 19 de maio, o policial civil José Antônio Lourenço, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), foi morto com um tiro de fuzil na cabeça durante uma operação contra venda de água mineral contaminada e furto de energia na Cidade de Deus, comunidade vizinha à Gardênia Azul.
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