Dólar volta a disparar após intervenção recorde do BC
O dólar voltou a disparar nesta segunda-feira, 23, vendido a cerca de 6,18 reais. Na semana passada, a moeda americana chegou a bater 6,30 r...
https://www.diariosobralense.com/2024/12/dolar-volta-disparar-apos-intervencao.html
O dólar voltou a disparar nesta segunda-feira, 23, vendido a cerca de 6,18 reais.
Na semana passada, a moeda americana chegou a bater 6,30 reais, mas recuou em meio à aprovação do pacote de corte de gastos no Congresso Nacional e a intervenções recordes do Banco Central.
O dólar voltou a disparar nesta segunda-feira, 23, vendido a cerca de 6,18 reais.
Na semana passada, a moeda americana chegou a bater 6,30 reais, mas recuou em meio à aprovação do pacote de corte de gastos no Congresso Nacional e a intervenções recordes do Banco Central.
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, opera em queda no início da semana de Natal.
A desidratação do pacote fiscal de Haddad
Os investidores acompanham de perto as propostas de corte de gastos, temendo que as medidas aprovadas não sejam suficientes para equilibrar as contas públicas.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto), minimizou na sexta, 20, a desidratação do pacote fiscal no Congresso.
“Os ajustes de redação não afetam o resultado final. Mantêm a mesma ordem de grandeza de economia”, garantiu o ministro da Fazenda em café da manhã com jornalistas.
O problema é que quase ninguém acreditou na promessa de economizar 71,9 bilhões de reais entre 2025 e 2026 quando Haddad a apresentou, em 27 de novembro.
O governo Lula não detalhou os dados o bastante e analistas independentes calcularam que a economia não deve passar de 50 bilhões de reais.
Galípolo tentou
Indicado por Lula para presidir o Banco Central a partir de 1º de janeiro de 2025, Gabriel Galípolo refutou na quinta-feira, 19, a narrativa governista de que o real está sendo alvo de um ataque especulativo.
Diretor de Política Monetária do BC até o fim deste mês, Galípolo participou de entrevista coletiva ao lado do atual presidente da instituição, Roberto Campos Neto, a quem agradeceu com bastante elogios a “transição entre amigos” — em contraste com os ataques feitos pelos petistas nos últimos dois anos.
“Vou responder aquilo que eu digo aqui no Copom e quando eventualmente o Banco Central é chamado pelo governo para poder esclarecer questões desse tipo”, disse Galípolo ao ser questionado sobre o assunto, e logo depois de Campos Neto questioná-lo: “Acho que a gente tem a mesma opinião, quer responder?”.
(Diário do Brasil Notícias)
Na semana passada, a moeda americana chegou a bater 6,30 reais, mas recuou em meio à aprovação do pacote de corte de gastos no Congresso Nacional e a intervenções recordes do Banco Central.
O dólar voltou a disparar nesta segunda-feira, 23, vendido a cerca de 6,18 reais.
Na semana passada, a moeda americana chegou a bater 6,30 reais, mas recuou em meio à aprovação do pacote de corte de gastos no Congresso Nacional e a intervenções recordes do Banco Central.
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores, opera em queda no início da semana de Natal.
A desidratação do pacote fiscal de Haddad
Os investidores acompanham de perto as propostas de corte de gastos, temendo que as medidas aprovadas não sejam suficientes para equilibrar as contas públicas.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto), minimizou na sexta, 20, a desidratação do pacote fiscal no Congresso.
“Os ajustes de redação não afetam o resultado final. Mantêm a mesma ordem de grandeza de economia”, garantiu o ministro da Fazenda em café da manhã com jornalistas.
O problema é que quase ninguém acreditou na promessa de economizar 71,9 bilhões de reais entre 2025 e 2026 quando Haddad a apresentou, em 27 de novembro.
O governo Lula não detalhou os dados o bastante e analistas independentes calcularam que a economia não deve passar de 50 bilhões de reais.
Galípolo tentou
Indicado por Lula para presidir o Banco Central a partir de 1º de janeiro de 2025, Gabriel Galípolo refutou na quinta-feira, 19, a narrativa governista de que o real está sendo alvo de um ataque especulativo.
Diretor de Política Monetária do BC até o fim deste mês, Galípolo participou de entrevista coletiva ao lado do atual presidente da instituição, Roberto Campos Neto, a quem agradeceu com bastante elogios a “transição entre amigos” — em contraste com os ataques feitos pelos petistas nos últimos dois anos.
“Vou responder aquilo que eu digo aqui no Copom e quando eventualmente o Banco Central é chamado pelo governo para poder esclarecer questões desse tipo”, disse Galípolo ao ser questionado sobre o assunto, e logo depois de Campos Neto questioná-lo: “Acho que a gente tem a mesma opinião, quer responder?”.
(Diário do Brasil Notícias)
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