Após dois dias de silêncio, Pacheco pede que Lula se retrate a Israel
Fala do petista foi “equivocada e “inapropriada” e “precisa de retratação”, diz o senador. Após silenciar sobre o escândalo por dois dias, o...
https://www.diariosobralense.com/2024/02/apos-dois-dias-de-silencio-pacheco-pede.html
Fala do petista foi “equivocada e “inapropriada” e “precisa de retratação”, diz o senador.
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Após silenciar sobre o escândalo por dois dias, o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco PSD-MG), pediu nesta terça-feira (20) que o presidente Lula (PT) se retrate sobre sua fala sobre a guerra entre Israel e os terroristas do Hamas.
Lula ofendeu Israel comparando os ataques às forças terroristas, na Faixa de Gaza, ao Holocausto promovido pela Alemanha nazista contra judeus, durante a Segunda Guerra Mundial.
A fala do presidente foi “equivocada e “inapropriada” e “precisa de retratação”, segundo Rodrigo Pacheco em pronunciamento de rara contundência.
“Estamos certos de que uma fala inapropriada e equivocada não representa o verdadeiro propósito do presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que é um líder global conhecido por estabelecer, ou buscar estabelecer, diálogos e pontes entre as nações”, disse.
A declaração do presidente Lula, no domingo (18), provocou reações da comunidade judaica, da oposição ao governo e do próprio estado de Israel, que declarou o petista “persona non grata”, ato inédito nas Relações Internacionais.
Fonte: Diário do Poder
Reprodução |
Lula ofendeu Israel comparando os ataques às forças terroristas, na Faixa de Gaza, ao Holocausto promovido pela Alemanha nazista contra judeus, durante a Segunda Guerra Mundial.
A fala do presidente foi “equivocada e “inapropriada” e “precisa de retratação”, segundo Rodrigo Pacheco em pronunciamento de rara contundência.
“Estamos certos de que uma fala inapropriada e equivocada não representa o verdadeiro propósito do presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que é um líder global conhecido por estabelecer, ou buscar estabelecer, diálogos e pontes entre as nações”, disse.
A declaração do presidente Lula, no domingo (18), provocou reações da comunidade judaica, da oposição ao governo e do próprio estado de Israel, que declarou o petista “persona non grata”, ato inédito nas Relações Internacionais.
Fonte: Diário do Poder
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