Izolda se diz "honrada" por ser cotada em Sobral, mas nega "planos" para filiação | Diário Sobralense News

Izolda se diz "honrada" por ser cotada em Sobral, mas nega "planos" para filiação

A ex-governadora Izolda Cela (sem partido) diz não ter planos nem para uma futura filiação partidária, nem de ser candidata a algum cargo ...

A ex-governadora Izolda Cela (sem partido) diz não ter planos nem para uma futura filiação partidária, nem de ser candidata a algum cargo em 2024. Nos bastidores, o nome dela tem sido mencionado como uma opção para a Prefeitura de Sobral, já que Ivo Gomes (de saída do PDT) está em seu segundo mandato e não pode tentar reeleição.

Reprodução

Hoje número dois do Ministério da Educação (MEC), ela era filiada, até 2022, ao PDT, mas deixou a sigla após o racha para a escolha do candidato ao Governo do Ceará.

Seu nome era consenso entre aliados do Palácio da Abolição para suceder Camilo Santana (PT), mas, internamente, maioria dos pedetistas votou para que o ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT), fosse o candidato. Com a decisão, Izolda se desfiliou da sigla e não buscou outro partido.

"Na verdade, não tem. Esses tempos que precedem as eleições e, muitas vezes, até com muita antecedência, acho que a gente não devia nem estar focado nessa história agora, todo mundo devia estar olhando era para o trabalho", avaliou a secretária.

Mesmo sem pretensões, ela se disse honrada com as menções. "Eu fico sempre muito honrada com meu nome lembrado, com certeza, para mim é uma deferência, mas não tenho nenhum tipo de projeto nem plano ou definição com relação a filiação partidária, não mesmo. Estou bem concentrada no trabalho que é grande e nos desafios", disse.

Ela destacou o trabalho que tem feito ao lado de Camilo na pasta da Educação. "O ministro Camilo tem tendo imprimir ritmo de trabalho, como é o estilo dele e nosso, abrindo um espaço de diálogo com estados e municípios numa primeira mão, com outros movimentos e com o Congresso também", ressaltou.

Sucessão em Sobral

Ivo Gomes está em seu segundo mandato e deverá indicar um candidato para sucedê-lo. O PDT enfrenta um racha interno e com o PT, antigo aliado. O Ferreira Gomes chegou ao cargo tendo como vice Christianne Coelho (PT), seguindo a dobradinha PDT-PT que vinha sendo marca da gestão de seu irmão, hoje senador, Cid Gomes (PDT), na época à frente do Governo do Ceará, e de Camilo, sucessor de Cid no Palácio da Abolição.

Agora em outro cenário, o PDT vive uma crise interna que colocou Cid e Ivo de um lado e o ex-ministro Ciro Gomes em outro. O prefeito inclusive deve ser um dos 46 prefeitos que anunciaram que devem deixar o partido.

Ivo tem evitado falar sobre quem receberá seu apoio e, em julho, projetava que o nome indicado saísse do PDT. “Não tenho candidato ou candidata. Izolda ou Lúcio (Feijão, empresário), todos do meu partido são excelentes nomes que é onde vai sair o candidato”, afirmou na época.

Fonte: O Povo Online


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