Criança de 3 anos morre após se engasgar com uva
Segunda a família da menina, ela teve cinco paradas cardíacas; uva era a fruta preferida da criança que morreu no domingo (28/8). Créditos: ...
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Segunda a família da menina, ela teve cinco paradas cardíacas; uva era a fruta preferida da criança que morreu no domingo (28/8).
Créditos: Metrópoles
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A pequena Alice Emanuelli Pereira Bacelar, de apenas 3 anos, morreu no último domingo (28/8), após se engasgar com a fruta preferida dela: uva. A menina chegou a ser socorrida e entubada, no entanto, sofreu cinco paradas cardíacas e não resistiu. O caso aconteceu na capital goiana.
De acordo com a mãe da criança, Leidiane Pereira Nascimento, de 39 anos, Alice se engasgou no sábado à noite (27/8), quando ela dormia, e a filha jantava com o marido na sala da residência. Segundo a mulher, comer uva após o jantar era algo frequente na família.Tem sido muito difícil olhar para a casa, ver as coisas dela e imaginar que ela subiu em cima de mim para pedir ajuda e eu não dei conta de ajudar ela”, desabafou a mãe, ao Portal 6.
O caso foi registrado pela mãe como morte acidental em uma Delegacia da Polícia Civil (PC) de Goiânia.
Conforme o relato de Leidiane, logo após a refeição, o que era costumeiro foi tomado pelo desespero. Por volta das 21h40, enquanto dormia, a mulher conta que foi acordada de maneira súbita pela filha, que dizia não conseguir respirar.
"Ela subiu em cima de mim com dificuldade de respirar, fiz os primeiros socorros, bati nas costas dela e fui para a rua pedir ajuda. O pessoal da igreja tentou ajudar, conseguimos tirar a uva, mas ela acabou engolindo o próprio vômito”, relembra.
Devido ao estado da criança e a dificuldade em respirar, a mãe decidiu levá-la até o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). Alice chegou a ser socorrida e entubada, mas acabou tendo cinco paradas cardíacas e não resistindo. O óbito aconteceu por volta das 04h da manhã.
“Foi um desespero porque eu estava só […] Veio a assistente social falar que ela foi muito forte, mas tem sido muito difícil ver as coisas dela e relembrar tudo”, diz
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