Musa do OnlyFans diz sofrer 'perseguição' após usar biquíni em prédio
Influenciadora revelou ter levado multa após fazer gravação de biquíni em condomínio Créditos: iBahia Foto: Eduardo Graboski/Divulgação A in...
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Influenciadora revelou ter levado multa após fazer gravação de biquíni em condomínio
Créditos: iBahia
Flora se disse constrangida com o episódio e afirmou que se sente vigiada no local: “Me sinto vigiada o tempo todo, é uma sensação muito ruim. Às vezes dá para sentir o preconceito no olhar das pessoas. Ainda tem o custo disso tudo para o condomínio. Eu basicamente estou pagando para ser vigiada. É muito estranho”.
Com um faturamento de R$60 mil por mês, a musa afirma que produz os conteúdos em locais privados e locações apropriadas.
“Tenho muito cuidado sempre. É um trabalho como qualquer outro, tenho funcionários, pago caro em locações, tudo para oferecer um conteúdo de qualidade. As pessoas precisam entender que é algo estritamente profissional. Claro que rola uma cena ou outra em público. Em um parque ou rua deserta, por exemplo. Mas sem expor pessoas ou constranger ninguém. Isso é perseguição”, finalizou.
Créditos: iBahia
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| Foto: Eduardo Graboski/Divulgação |
A influenciadora e musa do OnlyFans Flora Favaretto disse estar sofrendo "perseguição" no prédio onde mora, em São Paulo, após moradores descobrirem que ela produz conteúdo adulto.
Segundo a famosa, no final do mês passado ela chegou a ser multada por gravar de biquíni, com o celular, na área da piscina de um condomínio de luxo onde costuma passar os finais de semana.
“A notícia repercutiu e a administração do meu prédio, onde moro aqui em São Paulo, decidiu colocar câmeras de vigilância nos corredores, na sauna e até nas áreas de lazer. Escutei que um dos moradores disse para outros vizinhos que gravei um vídeo no cinema do prédio. Jamais faria algo para constranger as pessoas”, disparou.
Segundo a famosa, no final do mês passado ela chegou a ser multada por gravar de biquíni, com o celular, na área da piscina de um condomínio de luxo onde costuma passar os finais de semana.
“A notícia repercutiu e a administração do meu prédio, onde moro aqui em São Paulo, decidiu colocar câmeras de vigilância nos corredores, na sauna e até nas áreas de lazer. Escutei que um dos moradores disse para outros vizinhos que gravei um vídeo no cinema do prédio. Jamais faria algo para constranger as pessoas”, disparou.
Flora se disse constrangida com o episódio e afirmou que se sente vigiada no local: “Me sinto vigiada o tempo todo, é uma sensação muito ruim. Às vezes dá para sentir o preconceito no olhar das pessoas. Ainda tem o custo disso tudo para o condomínio. Eu basicamente estou pagando para ser vigiada. É muito estranho”.
Com um faturamento de R$60 mil por mês, a musa afirma que produz os conteúdos em locais privados e locações apropriadas.
“Tenho muito cuidado sempre. É um trabalho como qualquer outro, tenho funcionários, pago caro em locações, tudo para oferecer um conteúdo de qualidade. As pessoas precisam entender que é algo estritamente profissional. Claro que rola uma cena ou outra em público. Em um parque ou rua deserta, por exemplo. Mas sem expor pessoas ou constranger ninguém. Isso é perseguição”, finalizou.
