Médico preso dizia que pacientes precisavam ficar excitadas para exames darem certo
Um médico ginecologista, de 73 anos, foi preso na manhã desta sexta-feira (21/7), na capital goiana, sob a suspeita de cometer crimes sexuai...

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Um médico ginecologista, de 73 anos, foi preso na manhã desta sexta-feira (21/7), na capital goiana, sob a suspeita de cometer crimes sexuais contra pacientes.
Créditos: Metrópoles
De acordo com a delegada que apura o caso, Amanda Menuci, duas mulheres denunciaram ao Conselho Regional de Medicina (CRM) os crimes cometidos pelo médico em 1994. Uma delas é testemunha nas investigações atuais.
Após a repercussão do caso, uma outra mulher entrou em contato com a corporação e disse ter sofrido abuso em 2014. Ao todo, cinco vítimas foram identificadas. Dessas, duas denunciaram formalmente o médico e uma é testemunha, pois o caso prescreveu. De acordo com a polícia, as mulheres tinham 15, 16, 21 e 32 anos nas datas dos crimes.
Segundo a investigadora, o ginecologista chegava a dizer, no consultório, que as pacientes precisavam ficar excitadas para a realização de exames. Sob essa alegação, o profissional da saúde tocava os seios das mulheres e colocava a mão delas no órgão genital dele.
“Ele até pediu para uma delas fechar os olhos e pensar em coisas boas. Ele ejaculou na barriga dela”, disse a delegada ao portal G1.
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Reprodução |
Identificado como Fábio Guilherme da Silveira Campos, ele era servidor efetivo da Secretaria Municipal de Saúde e atendia no Centro Integrado de Atenção Médico Sanitária (Ciams) Novo Horizonte. De acordo com a Polícia Civil, o médico já havia sido denunciado pelos mesmos crimes há quase 30 anos.
De acordo com a delegada que apura o caso, Amanda Menuci, duas mulheres denunciaram ao Conselho Regional de Medicina (CRM) os crimes cometidos pelo médico em 1994. Uma delas é testemunha nas investigações atuais.
Após a repercussão do caso, uma outra mulher entrou em contato com a corporação e disse ter sofrido abuso em 2014. Ao todo, cinco vítimas foram identificadas. Dessas, duas denunciaram formalmente o médico e uma é testemunha, pois o caso prescreveu. De acordo com a polícia, as mulheres tinham 15, 16, 21 e 32 anos nas datas dos crimes.
Segundo a investigadora, o ginecologista chegava a dizer, no consultório, que as pacientes precisavam ficar excitadas para a realização de exames. Sob essa alegação, o profissional da saúde tocava os seios das mulheres e colocava a mão delas no órgão genital dele.
“Ele até pediu para uma delas fechar os olhos e pensar em coisas boas. Ele ejaculou na barriga dela”, disse a delegada ao portal G1.