Família de Catunda pede ajuda para realizar exumação e translado de corpo vindo do Rio de Janeiro
A falta de condições da família do catundense Francisco Masciano Costa Barros, para realizar a exumação e translado de seu corpo, foi o moti...
https://www.diariosobralense.com/2023/07/familia-de-catunda-pede-ajuda-para.html
A falta de condições da família do catundense Francisco Masciano Costa Barros, para realizar a exumação e translado de seu corpo, foi o motivo de buscarem por ajuda pedindo doações.
O corpo está sepultado no cemitério e crematório São Francisco de Paula, no bairro Catumbi e os familiares tentam realizar o translado para o cemitério do distrito do Paraíso, em Catunda. A sua irmã, Morciaria Lira, informa que deram a opção de trazê-lo imediatamente para ser enterrado, ou aguardar três anos para fazer a exumação, sendo essa, a opção que escolheram. No próximo 18 de setembro, completam-se os 3 anos do falecimento.
Morciaria explica que os restos mortais não podem ficar lá por mais tempo, sendo necessário que o responsável faça a retirada antes da data estabelecida. “Caso a gente não faça essa retirada com três anos, o cemitério mesmo faz o procedimento, fazem um procedimento tipo de retirada e lá eles se desfazem, né? Dos restos mortais, tritura, queimam, e a gente não tem acesso ao que foi feito especificamente”, detalha.
Ela conta que a vontade em vida de Francisco, era voltar para sua cidade natal, e por isso, desejam trazê-lo de volta. Mas a principal dificuldade tem sido os altos custos, as despesas totalizam R$ 10 mil, que incluem a passagem do responsável, exumação e o translado.
Até o momento da publicação desta matéria, foram arrecadados apenas R$ 1.000. Morciaria e sua mãe, Maria Salete, pedem por ajuda. A chave pix para quem desejar realizar doações é:
Chave pix: 822.371.823-53
Maria Salete Costa Lira
Fonte: A Voz de Santa Quitéria
Reprodução |
O jovem havia ido para o Rio de Janeiro em busca de trabalho, quando sofreu um acidente caindo de uma laje e veio a falecer.
O corpo está sepultado no cemitério e crematório São Francisco de Paula, no bairro Catumbi e os familiares tentam realizar o translado para o cemitério do distrito do Paraíso, em Catunda. A sua irmã, Morciaria Lira, informa que deram a opção de trazê-lo imediatamente para ser enterrado, ou aguardar três anos para fazer a exumação, sendo essa, a opção que escolheram. No próximo 18 de setembro, completam-se os 3 anos do falecimento.
Morciaria explica que os restos mortais não podem ficar lá por mais tempo, sendo necessário que o responsável faça a retirada antes da data estabelecida. “Caso a gente não faça essa retirada com três anos, o cemitério mesmo faz o procedimento, fazem um procedimento tipo de retirada e lá eles se desfazem, né? Dos restos mortais, tritura, queimam, e a gente não tem acesso ao que foi feito especificamente”, detalha.
Ela conta que a vontade em vida de Francisco, era voltar para sua cidade natal, e por isso, desejam trazê-lo de volta. Mas a principal dificuldade tem sido os altos custos, as despesas totalizam R$ 10 mil, que incluem a passagem do responsável, exumação e o translado.
Até o momento da publicação desta matéria, foram arrecadados apenas R$ 1.000. Morciaria e sua mãe, Maria Salete, pedem por ajuda. A chave pix para quem desejar realizar doações é:
Chave pix: 822.371.823-53
Maria Salete Costa Lira
Fonte: A Voz de Santa Quitéria