Brasileira que pode ser condenada à morte na Indonésia tem julgamento adiado
O julgamento da brasileira Manuela Vitória de Araújo Farias, presa na Indonésia por tráfico de drogas, foi adiado para a próxima terça-feir...
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O julgamento da brasileira Manuela Vitória de Araújo Farias, presa na Indonésia por tráfico de drogas, foi adiado para a próxima terça-feira (23). As informações são do advogado Davi Lira da Silva, que acompanha o caso no Brasil. As informações são do g1 SC.
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Reprodução |
De acordo com o advogado, o Ministério Público vai resumir a acusação e as provas contra a jovem e, com isso, pedir a pena. Atualmente, o caso está na etapa do “julgamento das acusações”. Antes da sentença, a defesa poderá se manifestar novamente.
A jovem, que partiu de Florianópolis para Bali com a cocaína, pode ser condenada à pena de morte, conforme as leis do país asiático. Segundo o advogado, “o processo caminha para o fim”.
A sessão de julgamento teve início em abril, dois meses após Manuela ser indiciada por tráfico. Ela tem 19 anos e foi presa com aproximadamente três quilos de cocaína.
Conforme o Ministério das Relações Exteriores, além da pena de morte, quem é flagrado com drogas na Indonésia, em qualquer quantidade, pode ser sentenciado a vários anos de prisão ou detenção perpétua. A jovem está detida no Presídio Feminino de Kerobokan.
A defesa de Manuela diz que ela foi usada como “mula” para levar a droga ao país, além de ter sido enganada por uma organização criminosa de Santa Catarina. O grupo, segundo o advogado, teria prometido férias e aulas de surfe.
Após ser presa, ela conseguiu contato com familiares após o auxílio da Embaixada do Brasil no país. Manuela morava em Santa Catarina com a mãe e tem residência no Pará, onde o pai mora. Conforme o advogado, ela era autônoma e trabalhava na venda de perfumes e lingeries no país.
Fonte: NSC
A jovem, que partiu de Florianópolis para Bali com a cocaína, pode ser condenada à pena de morte, conforme as leis do país asiático. Segundo o advogado, “o processo caminha para o fim”.
A sessão de julgamento teve início em abril, dois meses após Manuela ser indiciada por tráfico. Ela tem 19 anos e foi presa com aproximadamente três quilos de cocaína.
Conforme o Ministério das Relações Exteriores, além da pena de morte, quem é flagrado com drogas na Indonésia, em qualquer quantidade, pode ser sentenciado a vários anos de prisão ou detenção perpétua. A jovem está detida no Presídio Feminino de Kerobokan.
A defesa de Manuela diz que ela foi usada como “mula” para levar a droga ao país, além de ter sido enganada por uma organização criminosa de Santa Catarina. O grupo, segundo o advogado, teria prometido férias e aulas de surfe.
Após ser presa, ela conseguiu contato com familiares após o auxílio da Embaixada do Brasil no país. Manuela morava em Santa Catarina com a mãe e tem residência no Pará, onde o pai mora. Conforme o advogado, ela era autônoma e trabalhava na venda de perfumes e lingeries no país.
Fonte: NSC