Foragido por estupro que atuava como motocilista de aplicativo é preso em Fortaleza
As equipes de Polícia Civil do 35º Distrito Policial, no bairro Lagoa Redonda , em Fortaleza, prenderam um homem foragido da Justiça por est...
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As equipes de Polícia Civil do 35º Distrito Policial, no bairro Lagoa Redonda, em Fortaleza, prenderam um homem foragido da Justiça por estupro de vulnerável contra uma criança de 12 anos de idade.
Créditos: O Povo
A acusação de ter praticado o crime aconteceu de 2021 e o mandado de prisão dele foi expedido em janeiro de 2023. A vítima teria sofrido estupro durante, pelo menos, cinco anos. Além disso, a Polícia Civil apura uma nova suspeita de estupro de vulnerável. O homem será encaminhado ao presídio do Amapá. Conforme a fonte, a atuação aconteceu graças a um trabalho em conjunto da Polícia Civil dos dois estados.
Em nota, a Uber esclarece que os motoristas parceiros cadastrados na empresa passam por checagem de apontamentos criminais feito por uma empresa especializada. A checagem é feita a partir dos documentos fornecidos no momento do cadastramento na plataforma, consultando informações em diversos bancos de dados oficias e públicos de todo o País, em busca de apontamentos de crimes que possam ter sido cometidos.
"No caso específico, a empresa solicitou que uma rechecagem da verificação sobre o motorista fosse feita, para entender o que pode ter ocorrido", conclui a nota da empresa.
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O indivíduo é apontado por ter cometido o crime no Amapá e fugir para o Ceará. Em Fortaleza, ele atuava como motociclista por aplicativo. Conforme uma fonte da Polícia Civil, Ismael do Nascimento Costa foi preso na quinta-feira, 16.
A acusação de ter praticado o crime aconteceu de 2021 e o mandado de prisão dele foi expedido em janeiro de 2023. A vítima teria sofrido estupro durante, pelo menos, cinco anos. Além disso, a Polícia Civil apura uma nova suspeita de estupro de vulnerável. O homem será encaminhado ao presídio do Amapá. Conforme a fonte, a atuação aconteceu graças a um trabalho em conjunto da Polícia Civil dos dois estados.
Em nota, a Uber esclarece que os motoristas parceiros cadastrados na empresa passam por checagem de apontamentos criminais feito por uma empresa especializada. A checagem é feita a partir dos documentos fornecidos no momento do cadastramento na plataforma, consultando informações em diversos bancos de dados oficias e públicos de todo o País, em busca de apontamentos de crimes que possam ter sido cometidos.
"No caso específico, a empresa solicitou que uma rechecagem da verificação sobre o motorista fosse feita, para entender o que pode ter ocorrido", conclui a nota da empresa.