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Feminicídio: Polícia Civil prende homem que matou ex-companheira asfixiada

Jobervan Júnio Lopes foi encontrado no P Sul, em Ceilândia . Ele é suspeito de matar Rayane Ferreira de Jesus por estrangulamento Créditos: ...

Jobervan Júnio Lopes foi encontrado no P Sul, em Ceilândia. Ele é suspeito de matar Rayane Ferreira de Jesus por estrangulamento

Créditos: Metrópoles

Reprodução

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, nesta quinta-feira (2/3), Jobervan Júnio Lopes Lima, 21 anos, acusado de matar a ex-companheira Rayane Lima, 18, asfixiada. Os dois estavam na casa da vítima, no Caub 1, no Riacho Fundo 2. O feminicídio foi o segundo registrado nesta madrugada.

Os investigadores verificaram que Jobervan Júnio tinha passagens criminais por roubo, tráfico, além de atos infracionais. Ele fugiu com o filho do casal, um bebê de 1 ano. A criança foi encontrada em segurança, na casa do avô paterno, em Ceilândia. Ainda não há detalhes sobre a motivação do crime.

O assassino foi encontrado por policiais da 23ª Delegacia de Polícia (Ceilândia), na região do P Sul, em Ceilândia. Ele foi levado para a 29ª DP (Riacho Fundo) e autuado em flagrante por feminicídio. O corpo de Rayane foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML).

Câmeras de segurança de um estabelecimento comercial flagraram o momento em que Jobervan Júnio fugiu do local do crime, com o filho no colo.

Após assassinar a jovem, Jobervan Júnio ligou para a irmã e confessou o crime. Ele deixou o filho na casa do avô paterno, no P Sul, e fugiu em um carro.

Histórico de violência

Em novembro de 2022, Rayane teria expulsado o companheiro de casa, após sofrer uma agressão. Ele teria ficado sem dar notícias desde a data. Nessa quarta-feira (1º/3), porém, ele retornou para a casa da jovem, onde passou a noite com Rayane e o filho. Na madrugada, ele a agrediu e matou asfixiada por estrangulamento.

Vizinhos de Rayne ouviram portas baterem na casa da jovem durante a madrugada. “Aqui é bem silencioso. Então, a gente escuta quase tudo o que acontece na casa do outro. Acho que foi uma morte silenciosa”, comentou uma vizinha, que pediu para não ter a identidade divulgada, por medo de retaliações.

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