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Mendigão na política? Ex-morador de rua quer concorrer a deputado federal

 Em sua postagem, Givaldo Alves manifestou interesse em concorrer nas eleições Créditos: Metro World News O ex-morador de rua Givaldo Alves ...

 Em sua postagem, Givaldo Alves manifestou interesse em concorrer nas eleições

Créditos: Metro World News

O ex-morador de rua Givaldo Alves anunciou nesta quinta-feira sua intenção em ser pré-candidato para concorrer a uma vaga de deputado federal.

Ex-morador de rua Givaldo Alves (Reprodução / Instagram)


Ele fez o anúncio em seu Instagram, onde disse em um vídeo que fez um levantamento em suas redes sociais e descobriu que 700 mil seguidores votariam nele, mais do que suficiente para elegê-lo. “O mendigão sabe o que é passar frio, passar fome, não ter um copo de água, uma coberta”, disse em sua publicação. No vídeo, ele cita o cargo de deputado distrital, que é semelhante a deputado estadual, mas em outro post ele cita o cargo de deputado federal.



Em outra postagem ele fiz: “Mendigão Pré-Candidato a Deputado Federal? Imagina só a Dra. Deolane, Fred Linhares, Leo dias e toda essa corja que propagam o mal, vendo a classe menos favorecida alcançar ao poder”.


Givaldo Alves não falou, porém, se já é filiado a algum partido político, como determina a lei eleitoral, já que o prazo para se filiar para concorrer nas eleições de 2 de outubro era somente até 2 de abril.



INOCENTADO

No começo da semana saiu o relatório final do inquérito policial sobre a acusação feita contra ele de que ele teria abusado sexualmente de Sandra Mara Fernandes dentro de um carro em Planaltina.

O relatório inocentou Givaldo Alves e o marido dela, que o agrediu violentamente após flagrá-lo com sua esposa, foi indiciado pela agressão ao ex-morador de rua.


Recentemente, uma reportagem no jornal Estado de Minas revelou que Givaldo já havia sido preso por 8 anos por furto qualificado mediante sequestro.

Ao todo, ele foi condenado a 17 anos de prisão, mas enquanto cumpria a sentença saiu a condenação pelo furto e ele pegou mais dois anos. Em 2013, ele pediu revisão da pena e conseguiu reduzi-la para os oito anos já cumpridos, sendo libertado em seguida.

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