Mãe do menino Henry Borel é isolada com Covid em hospital penitenciário do Rio de Janeiro
A mãe do menino Henry Borel, Monique Medeiros, testou positivo para a Covid-19 segunda-feira (19) e está cumprindo isolamento social no Hosp...
https://www.diariosobralense.com/2021/04/mae-do-menino-henry-borel-e-isolada-com.html
A mãe do menino Henry Borel, Monique Medeiros, testou positivo para a Covid-19 segunda-feira (19) e está cumprindo isolamento social no Hospital Penitenciário Hamilton Agostinho, no Rio de Janeiro.
Monique Medeiros solicitou equipe médica e foi levada ao Hospital Penitenciário. Lá, ela foi diagnosticada com sintomas de Covid-19, fez exames e testou positivo para a doença.
Quarentena
Entenda o caso
O parlamentar, que era padrasto do menino, é suspeito de ser o autor dos socos, pontapés que ocasionaram o óbito do enteado.
De acordo com a Polícia Civil, a mãe estaria ciente das agressões sofridas pelo filho, mas omitia a situação para o pai e para os demais familiares da criança.
O laudo hospitalar concluiu que o menino apresentava:
múltiplos hematomas no abdômen e nos membros superiores;
infiltração hemorrágica na região frontal do crânio, na região parietal direita e occipital, ou seja, na parte da frente, lateral e posterior da cabeça;
edemas no encéfalo;
grande quantidade de sangue no abdome;
contusão no rim à direita;
trauma com contusão pulmonar;
laceração hepática (no fígado);
hemorragia retroperitoneal.
Fonte: Diário do Nordeste
As informações são da TV Globo.
Foto: Reprodução |
Monique Medeiros solicitou equipe médica e foi levada ao Hospital Penitenciário. Lá, ela foi diagnosticada com sintomas de Covid-19, fez exames e testou positivo para a doença.
Quarentena
Com o resultado, a professora cumprirá isolamento social na unidade saúde. Não foram divulgados mais detalhes sobre o quadro clínico dela.
Tanto Monique Medeiros quanto Dr. Jairinho — presos no dia 8 de abril suspeitos de envolvimento na morte de Henry Borel, filho dela e enteado dele — tiveram que cumprir quarentena de 14 dias antes de terem contato com os outros detentos, para evitar a proliferação do novo coronavírus dentro dos presídios.
Tanto Monique Medeiros quanto Dr. Jairinho — presos no dia 8 de abril suspeitos de envolvimento na morte de Henry Borel, filho dela e enteado dele — tiveram que cumprir quarentena de 14 dias antes de terem contato com os outros detentos, para evitar a proliferação do novo coronavírus dentro dos presídios.
Entenda o caso
O parlamentar, que era padrasto do menino, é suspeito de ser o autor dos socos, pontapés que ocasionaram o óbito do enteado.
De acordo com a Polícia Civil, a mãe estaria ciente das agressões sofridas pelo filho, mas omitia a situação para o pai e para os demais familiares da criança.
O laudo hospitalar concluiu que o menino apresentava:
múltiplos hematomas no abdômen e nos membros superiores;
infiltração hemorrágica na região frontal do crânio, na região parietal direita e occipital, ou seja, na parte da frente, lateral e posterior da cabeça;
edemas no encéfalo;
grande quantidade de sangue no abdome;
contusão no rim à direita;
trauma com contusão pulmonar;
laceração hepática (no fígado);
hemorragia retroperitoneal.
Fonte: Diário do Nordeste