Micropigmentação fio a fio: Conheça a técnica que corrige falhas da sobrancelha
Técnica é indicada para quem tem a sobrancelha falhada ou até mesmo para dar um efeito natural ao rosto Agência O Globo Ter uma sobrancelha ...
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Técnica é indicada para quem tem a sobrancelha falhada ou até mesmo para dar um efeito natural ao rosto
Agência O Globo
Ter uma sobrancelha perfeita é o sonho de homens e mulheres. Um dos procedimentos estéticos que estão mais em alta aqui no Brasil é a micropigmentação fio a fio. A técnica é indicada para quem tem a sobrancelha falhada ou até mesmo para dar um efeito natural ao rosto.
Agência O Globo
Ter uma sobrancelha perfeita é o sonho de homens e mulheres. Um dos procedimentos estéticos que estão mais em alta aqui no Brasil é a micropigmentação fio a fio. A técnica é indicada para quem tem a sobrancelha falhada ou até mesmo para dar um efeito natural ao rosto.
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| Foto: Reprodução |
Segundo a micropigmentadora Deise Damas, dona de um studio na Barra, o procedimento é rápido e praticamente indolor. “Na micropigmentação fio a fio, os fios são desenhados na mesma espessura e direção dos pelos já existentes. Além disso, o pigmento é implantado na camada superficial da pele, deixando o resultado bem natural”, explica.
Após o procedimento, é possível voltar a rotina normalmente, mas é preciso ter alguns cuidados. “As restrições são as mesmas da depilação ou tatuagem, ou seja, evitar se expor ao sol nos primeiros dias, não coçar a região e evitar o uso de produtos que contenham ácidos”, recomenda a micropigmentadora, que dá cursos sobre a técnica no Brasil e na Alemanha.
Após um mês, é marcada uma revisão para observar se é preciso algum retoque. E, para quem tem medo de fazer, Deise explica que a coloração, conforme o tempo, vai diminuindo. “Após o processo de cicatrização, é normal ocorrer um clareamento de cerca de 50% na região”, observa.
Após o procedimento, é possível voltar a rotina normalmente, mas é preciso ter alguns cuidados. “As restrições são as mesmas da depilação ou tatuagem, ou seja, evitar se expor ao sol nos primeiros dias, não coçar a região e evitar o uso de produtos que contenham ácidos”, recomenda a micropigmentadora, que dá cursos sobre a técnica no Brasil e na Alemanha.
Após um mês, é marcada uma revisão para observar se é preciso algum retoque. E, para quem tem medo de fazer, Deise explica que a coloração, conforme o tempo, vai diminuindo. “Após o processo de cicatrização, é normal ocorrer um clareamento de cerca de 50% na região”, observa.
