'A dona do pedaço': Josiane arma com Rael o incêndio da fábrica de Maria da Paz
A intenção da jovem é forçar a mãe a pedir ajuda financeira para recuperar o negócio Agência O Globo Em “A dona do pedaço”, Josiane (Agat...

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A intenção da jovem é forçar a mãe a pedir ajuda financeira para recuperar o negócio
Agência O Globo
Em “A dona do pedaço”, Josiane (Agatha Moreira) arma com Rael (Rafael Queiroz) de provocar um incêndio na fábrica de bolos de Maria da Paz (Juliana Paes). A intenção da jovem é forçar a mãe a pedir ajuda financeira para recuperar o negócio, que terá uma parte destruída. Assim, a empresária aceita colocar a filha como proprietária da empresa e fica cada vez mais sem dinheiro.
Agência O Globo
Em “A dona do pedaço”, Josiane (Agatha Moreira) arma com Rael (Rafael Queiroz) de provocar um incêndio na fábrica de bolos de Maria da Paz (Juliana Paes). A intenção da jovem é forçar a mãe a pedir ajuda financeira para recuperar o negócio, que terá uma parte destruída. Assim, a empresária aceita colocar a filha como proprietária da empresa e fica cada vez mais sem dinheiro.
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Josiane descobre que Márcio (Anderson Di Rizzi) usará uma boa parte do dinheiro de Maria da Paz para comprar ingredientes, para produzir bolos e, com o lucro, suprir as dívidas da boleira e pagar o empréstimo.
Josiane vê, então, uma oportunidade de dar um grande golpe na empresária. “Se minha mãe tiver um grande prejuízo agora, não paga o empréstimo. E se não pagar, para não perder a fábrica, você dá a ideia dela botar a fábrica no meu nome”, fala ela para Régis (Reynaldo Gianecchini). Ele não gosta nada do plano de prejudicar a fábrica.
“Ela vai fazer qualquer coisa para não perder. E eu, como filha boazinha, deixo ela botar a fábrica no meu nome”, diz Jô.
Josiane vê, então, uma oportunidade de dar um grande golpe na empresária. “Se minha mãe tiver um grande prejuízo agora, não paga o empréstimo. E se não pagar, para não perder a fábrica, você dá a ideia dela botar a fábrica no meu nome”, fala ela para Régis (Reynaldo Gianecchini). Ele não gosta nada do plano de prejudicar a fábrica.
“Ela vai fazer qualquer coisa para não perder. E eu, como filha boazinha, deixo ela botar a fábrica no meu nome”, diz Jô.