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Vereador comemora nas redes sociais a morte de colega; assista

Político diz que mantém posicionamento, gravado em vídeo. Câmara se solidariza com familiares Agência O Globo Após a confirmação ...

Político diz que mantém posicionamento, gravado em vídeo. Câmara se solidariza com familiares

Agência O Globo


Após a confirmação da morte do vereador de Ananindeua (Pará) Deivite Wener Araújo Galvão, conhecido como Gordo do Aurá , um outro vereador, Sargento Silvano , de Belém, divulgou um vídeo nas suas redes sociais comemorando e ironizando o caso.
“Estou de luto, gente. Estou muito abatido, morreu um ente muito amado para mim, o Gordo do Aurá, que alegria! Pensou que eu estava chorando? Vá para o inferno porque vagabundo tem que morrer”, diz Silvano no vídeo.
Em um outro momento, o sargento se diz feliz pelas famílias que foram vingadas pela morte do vereador de Ananindeua.
“Tenho 24 anos de polícia e nunca vi um vagabundo se dar bem, então já foi esse miserável, então que vá mais. Meus sentimentos às famílias que foram destruídas e seus filhos aprisionados. Hoje é dia de a gente comemorar. Vou fazer uma festa.”
Em nota, a Câmara Municipal de Belém informou que o vídeo foi postado na rede social pessoal do vereador. Portanto, não representa o posicionamento da Casa. A Câmara também disse que se solidariza com os familiares e amigos do vereador de Ananindeua morto.
A assessoria do vereador Silvano informou que ele mantém o posicionamento gravado no vídeo, pois durante os seus 25 anos de Polícia Militar, ele chegou a prender o então vereador Gordo do Aurá.
Gordo do Aurá estava com sua esposa na noite de quinta-feira, retornando para casa em um carro de transporte por aplicativo, quando foi surpreendidos por um grupo de homens em outro veículo, que realizaram 17 disparos.
O ataque aconteceu na avenida Pedro Miranda, bairro da Pedreira. A vítima e a esposa foram baleados e levados a um pronto-socorro. O vereador acabou morrendo. A esposa foi transferida para o Hospital Metropolitano, onde permanece internada em estado estável. O motorista de aplicativo não ficou ferido.
Deivite já foi alvo de um atentado, em 2013. Quando chegava à Câmara, foi baleado por um motoqueiro, que fez vários disparos.
Segundo a Polícia Civil, o vereador respondia por dois crimes: em 2006, foi apontado como suspeito de homicídio, e em 2011, foi preso por tráfico de drogas.

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