Padrasto dá chute no peito de enteado de quatro anos; veja vídeo | Diário Sobralense News

Padrasto dá chute no peito de enteado de quatro anos; veja vídeo

Nas imagens é possível ver que, após a agressão, o menino cai no asfalto Redação iBahia O vídeo de um homem dando um chute no pei...

Nas imagens é possível ver que, após a agressão, o menino cai no asfalto

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Redação iBahia

O vídeo de um homem dando um chute no peito em uma criança de quatro anos chocou a web nesta semana. O autor da agressão é um jovem de 22 anos que foi flagrado praticando a violência contra o enteado em rua na cidade de Sertãozinho (SP). As informações são do G1 Ribeirão Preto e Franca.

Nas imagens, o menino, que está de capacete, desce da moto em que estava com o padrasto e neste momento o jovem dá um chute no peito da criança e, devido a força da agressão, ele cai no asfalto. Em seguida, ele se levanta, sobe na moto e os dois deixam o local. O caso aconteceu nesta quarta-feira (04). 

O morador, que viu toda a ação, denunciou a ação ao conselho tutelar da cidade e conselheiro do órgão, Rodrigo Clemente, solicitou as imagens de uma câmera de segurança do local. O vídeo foi publicado no Facebook e causou revolta entre os internautas.

Segundo o G1, o conselheiro e a Guarda Civil foram a casa da família da criança no dia seguinte, mas o agressor já tinha fugido. A mulher do suspeito negou as agressões, mas os vizinhos confirmaram que os maus-tratos eram constantes. 

“Eles estão juntos há mais de quatro anos. Ela já tem outro filho com ele, de 6 meses. Essa criança que foi agredida é filha do primeiro relacionamento. Há relatos de vizinhos de que as agressões eram constantes e que ela, a mãe, também agredia bastante a criança”, disse o conselheiro ao G1.
O menino passou por exame de corpo de delito em uma instituição da cidade e ficará sob a guarda do pai biológico até o fim das investigações. O bebê de sies meses teve a guarda transferida para a avó materna. 

“A criança relatou que o padrasto era bravo com ela e batia muito nela. A nossa linha de raciocínio é: se ele fez isso com o menino no meio da rua, imagina o que fazia em casa na ausência da mãe. Ela era conivente”, contou Clemente.

Veja o vídeo: 

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